Vislumbre da vitória de Jaime Calado se dá sobre dois de seus principais detratores



Pesquisa Data Census, em parceria com o site Anna Ruth Dantas, veja aqui, mostra liderança isolada da chapa encabeçada pelo ex-prefeito Jaime Calado (PSD), que tem como vice o vereador Flávio Henrique (SDD). O levantamento é mais um a confirmar a ampla vantagem que a chapa tem sobre o agrupamento do prefeito Eraldo Paiva (PT).

Além de levar desvantagem de 19% no cenário espontâneo, e de quase 30% no cenário estimulado, Paiva tem uma rejeição de pouco mais de dois terços do eleitorado de São Gonçalo do Amarante. O petista tem 35,8% de rejeição, índice quase 15% maior que o de Jaime, 21,2%.

Com uma rejeição popular pulsando pelas ruas do município, o petista decidiu partir para a agressão. O pedido feito à Justiça pela coligação de Jaime solicitando o envio de tropas federais, veja aqui, é uma ação para salvaguardar a própria democracia são-gonçalense. A turma de Paiva vem intimidando servidores e populares, inclusive, ameaçando partir para à violência física.

Paiva agregou o oposicionismo derrotado nos pleitos de 2012, 2016 e 2020, este emblemático pela diferença de quase 11 mil votos imposta pelo prefeito Paulinho Emídio (in memoriam) sobre Poti Neto (MDB).

Só mesmo pela via institucional, como Eraldo chegou a cadeira de prefeito, empossado após a morte de Paulinho, para a oposição se refestelar nas entranhas do Executivo Municipal. Numa disputa eleitoral o grupo que hoje ocupa a Prefeitura não teria condições de vencer. Sabendo dos percalços políticos que enfrentam, o jeito foi partir para a violência.

Quem se dispõe passar um tempo em São Gonçalo sente o clima de ojeriza popular nutrido pela figura de Eraldo, que afundou a gestão pública municipal num caos sem precedentes. As reclamações dos são-gonçalenses se avolumam da zona urbana à rural, da ponta norte à sul da cidade.

A chapa Eraldo e Poti é a mais simbólica possível. A parceria reúne dois dos principais expoentes que despejam ódio e rancor conta o grupo de Jaime Calado e da senadora Zenaide Maia (PSD).

Se a vitória de Calado é consenso entre analistas e observadores da cena política, a questão é saber o tamanho do êxito. O retorno de Jaime ao Executivo, derrotando dois de seus principais detratores, coroará uma volta emblemática ao cargo que seu grupo ocupou durante 14 anos ininterruptos.




Vislumbre da vitória de Jaime Calado se dá sobre dois de seus principais detratores






Pesquisa Data Census, em parceria com o site Anna Ruth Dantas, veja aqui, mostra liderança isolada da chapa encabeçada pelo ex-prefeito Jaime Calado (PSD), que tem como vice o vereador Flávio Henrique (SDD). O levantamento é mais um a confirmar a ampla vantagem que a chapa tem sobre o agrupamento do prefeito Eraldo Paiva (PT).

Além de levar desvantagem de 19% no cenário espontâneo, e de quase 30% no cenário estimulado, Paiva tem uma rejeição de pouco mais de dois terços do eleitorado de São Gonçalo do Amarante. O petista tem 35,8% de rejeição, índice quase 15% maior que o de Jaime, 21,2%.

Com uma rejeição popular pulsando pelas ruas do município, o petista decidiu partir para a agressão. O pedido feito à Justiça pela coligação de Jaime solicitando o envio de tropas federais, veja aqui, é uma ação para salvaguardar a própria democracia são-gonçalense. A turma de Paiva vem intimidando servidores e populares, inclusive, ameaçando partir para à violência física.

Paiva agregou o oposicionismo derrotado nos pleitos de 2012, 2016 e 2020, este emblemático pela diferença de quase 11 mil votos imposta pelo prefeito Paulinho Emídio (in memoriam) sobre Poti Neto (MDB).

Só mesmo pela via institucional, como Eraldo chegou a cadeira de prefeito, empossado após a morte de Paulinho, para a oposição se refestelar nas entranhas do Executivo Municipal. Numa disputa eleitoral o grupo que hoje ocupa a Prefeitura não teria condições de vencer. Sabendo dos percalços políticos que enfrentam, o jeito foi partir para a violência.

Quem se dispõe passar um tempo em São Gonçalo sente o clima de ojeriza popular nutrido pela figura de Eraldo, que afundou a gestão pública municipal num caos sem precedentes. As reclamações dos são-gonçalenses se avolumam da zona urbana à rural, da ponta norte à sul da cidade.

A chapa Eraldo e Poti é a mais simbólica possível. A parceria reúne dois dos principais expoentes que despejam ódio e rancor conta o grupo de Jaime Calado e da senadora Zenaide Maia (PSD).

Se a vitória de Calado é consenso entre analistas e observadores da cena política, a questão é saber o tamanho do êxito. O retorno de Jaime ao Executivo, derrotando dois de seus principais detratores, coroará uma volta emblemática ao cargo que seu grupo ocupou durante 14 anos ininterruptos.


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