Homem é condenado por espancar companheira após discussão por causa de cuscuz queimado no interior do RN

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Ícone de crédito Foto: Reprodução

Um homem foi condenado a 1 ano e 6 meses de prisão por agredir fisicamente sua companheira após uma discussão motivada pelo fato de o cuscuz ter queimado. O caso aconteceu em novembro de 2022, no município de São Pedro, interior do Rio Grande do Norte, e a sentença foi proferida recentemente pela Vara Única da Comarca de São Paulo do Potengi.

Segundo a denúncia, as agressões ocorreram em dois momentos distintos no mesmo dia. Pela manhã, após a briga iniciada por conta do cuscuz queimado, o homem desferiu chutes na perna da vítima dentro da casa onde o casal vivia. À tarde, voltou a agredi-la — dessa vez em via pública — utilizando uma mangueira, o que causou lesões nos braços, rosto, costas e pernas da mulher.

O laudo médico confirmou as lesões, e tanto imagens quanto depoimentos colhidos em juízo fortaleceram as provas contra o réu. A vítima relatou com detalhes os dois episódios de violência, e seu depoimento foi corroborado por uma testemunha que presenciou as agressões ocorridas na rua.

Durante o processo, o acusado tentou justificar suas ações alegando legítima defesa, mas a tese foi rejeitada pelo juízo diante do conjunto probatório reunido ao longo da instrução.

O homem foi condenado por dois crimes de lesão corporal qualificada, cometidos no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher, com pena fixada em um ano e seis meses de prisão, a ser cumprida em regime inicial aberto.




Homem é condenado por espancar companheira após discussão por causa de cuscuz queimado no interior do RN


Ícone de crédito Foto: Reprodução

Um homem foi condenado a 1 ano e 6 meses de prisão por agredir fisicamente sua companheira após uma discussão motivada pelo fato de o cuscuz ter queimado. O caso aconteceu em novembro de 2022, no município de São Pedro, interior do Rio Grande do Norte, e a sentença foi proferida recentemente pela Vara Única da Comarca de São Paulo do Potengi.

Segundo a denúncia, as agressões ocorreram em dois momentos distintos no mesmo dia. Pela manhã, após a briga iniciada por conta do cuscuz queimado, o homem desferiu chutes na perna da vítima dentro da casa onde o casal vivia. À tarde, voltou a agredi-la — dessa vez em via pública — utilizando uma mangueira, o que causou lesões nos braços, rosto, costas e pernas da mulher.

O laudo médico confirmou as lesões, e tanto imagens quanto depoimentos colhidos em juízo fortaleceram as provas contra o réu. A vítima relatou com detalhes os dois episódios de violência, e seu depoimento foi corroborado por uma testemunha que presenciou as agressões ocorridas na rua.

Durante o processo, o acusado tentou justificar suas ações alegando legítima defesa, mas a tese foi rejeitada pelo juízo diante do conjunto probatório reunido ao longo da instrução.

O homem foi condenado por dois crimes de lesão corporal qualificada, cometidos no contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher, com pena fixada em um ano e seis meses de prisão, a ser cumprida em regime inicial aberto.

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