Fátima Bezerra se deu por contente com derrota do ICMS?

Postura inerte da governadora chama atenção. Estratégia política do Gabinete Civil já demonstrava derrota à vista.

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O governo de Fátima Bezerra (PT) decidiu assistir à ruína dum Projeto de Lei (PL) de suma importância para o erário, a manutenção da alíquota modal de 20% do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).

Na governadoria já se tinha ciência da dificuldade de aprovação da matéria, mas pouco o governo agiu para reverter o placar. A própria governadora quase nada costurou com os deputados para aprovação do PL. O Palácio de Lagoa Nova, sede da administração estadual, parece que queria mesmo assistir o abatimento da matéria no plenário da Assembleia Legislativa.

Fátima foi reeleita com a preferência de 6 em cada dez potiguares. Sua popularidade nas urnas foi à ruína logo no início do ano, com a onda de violência que assolou o estado. Diversas pesquisas constatam que a reprovação da governadora de lá para cá permanece intacta, o que afeta os planos do petismo para a eleição de 2024, que espera que Fátima faça decolar candidaturas do partido em importantes colégios eleitorais.

A administração estadual, por meio do secretário da Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, reiterou que um rebaixamento modal do ICMS para 18% causaria uma perda de aproximadamente 700 milhões de reais em 2024, prejudicando o RN na divisão dos recursos federais durante o período de transição da Reforma Tributária.

Mesmo diante de tanto alarde, Fátima parece ter preferido bancar a derrota, em que uma mínima articulação política decente, teria evitado o fracasso na votação dos 20% do ICMS. Do jeito que está, a mandatária aparenta se dá por contente em manter possíveis derrocadas. Se continuar nessa pegada, a petista periga repetir o insucesso dos últimos governos no estado. Dá para entender tal autofagia política que emerge no Palácio de Lagoa Nova?



Fátima Bezerra se deu por contente com derrota do ICMS?

Postura inerte da governadora chama atenção. Estratégia política do Gabinete Civil já demonstrava derrota à vista.

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O governo de Fátima Bezerra (PT) decidiu assistir à ruína dum Projeto de Lei (PL) de suma importância para o erário, a manutenção da alíquota modal de 20% do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).

Na governadoria já se tinha ciência da dificuldade de aprovação da matéria, mas pouco o governo agiu para reverter o placar. A própria governadora quase nada costurou com os deputados para aprovação do PL. O Palácio de Lagoa Nova, sede da administração estadual, parece que queria mesmo assistir o abatimento da matéria no plenário da Assembleia Legislativa.

Fátima foi reeleita com a preferência de 6 em cada dez potiguares. Sua popularidade nas urnas foi à ruína logo no início do ano, com a onda de violência que assolou o estado. Diversas pesquisas constatam que a reprovação da governadora de lá para cá permanece intacta, o que afeta os planos do petismo para a eleição de 2024, que espera que Fátima faça decolar candidaturas do partido em importantes colégios eleitorais.

A administração estadual, por meio do secretário da Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, reiterou que um rebaixamento modal do ICMS para 18% causaria uma perda de aproximadamente 700 milhões de reais em 2024, prejudicando o RN na divisão dos recursos federais durante o período de transição da Reforma Tributária.

Mesmo diante de tanto alarde, Fátima parece ter preferido bancar a derrota, em que uma mínima articulação política decente, teria evitado o fracasso na votação dos 20% do ICMS. Do jeito que está, a mandatária aparenta se dá por contente em manter possíveis derrocadas. Se continuar nessa pegada, a petista periga repetir o insucesso dos últimos governos no estado. Dá para entender tal autofagia política que emerge no Palácio de Lagoa Nova?

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