Servidora de Natal é barrada na secretária de Saúde por uso de saia

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Ícone de crédito Foto: Reprodução

Uma servidora do município de Natal foi impedida de entrar nas dependências da Secretaria Municipal de Saúde nesta terça-feira (15) sob a alegação de que sua saia estava “inadequada”. O caso gerou revolta e foi classificado pela própria vítima como uma situação humilhante e degradante.

“Pra mim foi uma humilhação muito grande! Foi desgastante, fiquei tão nervosa que me deu dor de cabeça”, desabafou a mulher, que preferiu não se identificar. Após protestos e com a intervenção de uma ex-diretora do Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN), ela conseguiu acesso ao local. No entanto, afirmou que o episódio deixou marcas.

Em nota, o Sindsaúde/RN repudiou o ocorrido, classificando-o como um “claro caso de machismo”. O sindicato destacou que a vestimenta da servidora, visível em fotos, não era inadequada e que a exigência sobre trajes femininos reflete o machismo estrutural presente em repartições públicas.

“Exigimos que todos os servidores e servidoras sejam respeitados, independentemente de aparência ou vestimenta. É inadmissível que uma trabalhadora da saúde seja julgada pela roupa que está usando”, afirmou a entidade. A Secretaria Municipal de Saúde ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.



Servidora de Natal é barrada na secretária de Saúde por uso de saia

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Uma servidora do município de Natal foi impedida de entrar nas dependências da Secretaria Municipal de Saúde nesta terça-feira (15) sob a alegação de que sua saia estava “inadequada”. O caso gerou revolta e foi classificado pela própria vítima como uma situação humilhante e degradante.

“Pra mim foi uma humilhação muito grande! Foi desgastante, fiquei tão nervosa que me deu dor de cabeça”, desabafou a mulher, que preferiu não se identificar. Após protestos e com a intervenção de uma ex-diretora do Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN), ela conseguiu acesso ao local. No entanto, afirmou que o episódio deixou marcas.

Em nota, o Sindsaúde/RN repudiou o ocorrido, classificando-o como um “claro caso de machismo”. O sindicato destacou que a vestimenta da servidora, visível em fotos, não era inadequada e que a exigência sobre trajes femininos reflete o machismo estrutural presente em repartições públicas.

“Exigimos que todos os servidores e servidoras sejam respeitados, independentemente de aparência ou vestimenta. É inadmissível que uma trabalhadora da saúde seja julgada pela roupa que está usando”, afirmou a entidade. A Secretaria Municipal de Saúde ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.


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