Luta entre titãs definirá cadeiras conquistadas pelo União Brasil de Mossoró



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A briga no União Brasil (UB) será entre titãs. Com 60% dos vereadores da Câmara Municipal filiados a sigla, a luta será medonha. Tendência é que o partido eleja 4 vereadores, com uma 5ª vaga incerta.

Genilson Alves, Raério Araújo, Marckuty da Maísa, Ricardo de Dodoca e Lucas das Malhas estão melhores posicionados na disputa a reeleição, integrando o pelotão de frente. Genilson é líder da bancada governista. Raério é fiel ao prefeito Allyson (UB) desde a pré-campanha de 2020. Marckuty foi eleito à época na mesma agremiação do alcaide, o Solidariedade. Os 3 integram a lista de preferência na destinação da estrutura municipal.

Ricardo de Dodoca aderiu ao governismo nas primeiras horas. Lucas das Malhas chegou um tempo depois. Ambos têm a simpatia da Prefeitura e verão suas candidaturas irrigadas para renovar os mandatos.

Num 2º pelotão aparecem Francisco Carlos, Ozaniel Mesquita, Tony Cabelos e Wiginis do Gás. O quarteto deverá encontrar dificuldades para diminuir a distância de votos para encostar no 1º pelotão.

Com chances baixíssimas de reeleição aparecem Didi de Arnor, Gideon Ismaias, Marrom, Édson Carlos e Costinha, são favas contadas que ficarão de fora da Câmara, bem como as outras 8 pré-candidaturas que completam a nominata, escaladas para servirem de esteira.

A pouca chance do UB fazer mais vagas será responsável por grande renovação no Legislativo mossoroense. A campanha pode mudar o cenário de assentos ao alcance do partido, bem como quais edis estarão mais próximos da vitória. Até aqui, o panorama no partido do prefeito Allyson aponta para baixas condições na tentativa da agremiação fazer mais do que 30% das cadeiras legislativas.

O fardo do desgaste popular pesará para que o União obtenha, no máximo, 25% da representação legislativa.








O Potengi

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A briga no União Brasil (UB) será entre titãs. Com 60% dos vereadores da Câmara Municipal filiados a sigla, a luta será medonha. Tendência é que o partido eleja 4 vereadores, com uma 5ª vaga incerta.

Genilson Alves, Raério Araújo, Marckuty da Maísa, Ricardo de Dodoca e Lucas das Malhas estão melhores posicionados na disputa a reeleição, integrando o pelotão de frente. Genilson é líder da bancada governista. Raério é fiel ao prefeito Allyson (UB) desde a pré-campanha de 2020. Marckuty foi eleito à época na mesma agremiação do alcaide, o Solidariedade. Os 3 integram a lista de preferência na destinação da estrutura municipal.

Ricardo de Dodoca aderiu ao governismo nas primeiras horas. Lucas das Malhas chegou um tempo depois. Ambos têm a simpatia da Prefeitura e verão suas candidaturas irrigadas para renovar os mandatos.

Num 2º pelotão aparecem Francisco Carlos, Ozaniel Mesquita, Tony Cabelos e Wiginis do Gás. O quarteto deverá encontrar dificuldades para diminuir a distância de votos para encostar no 1º pelotão.

Com chances baixíssimas de reeleição aparecem Didi de Arnor, Gideon Ismaias, Marrom, Édson Carlos e Costinha, são favas contadas que ficarão de fora da Câmara, bem como as outras 8 pré-candidaturas que completam a nominata, escaladas para servirem de esteira.

A pouca chance do UB fazer mais vagas será responsável por grande renovação no Legislativo mossoroense. A campanha pode mudar o cenário de assentos ao alcance do partido, bem como quais edis estarão mais próximos da vitória. Até aqui, o panorama no partido do prefeito Allyson aponta para baixas condições na tentativa da agremiação fazer mais do que 30% das cadeiras legislativas.

O fardo do desgaste popular pesará para que o União obtenha, no máximo, 25% da representação legislativa.


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