Ex-presidente Fernando Collor é preso após decisão do STF e deve cumprir pena por corrupção e lavagem de dinheiro

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Ícone de crédito Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-presidente da República Fernando Collor de Mello foi preso na madrugada desta quinta-feira (25), por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A detenção ocorreu por volta das 4h, segundo confirmou seu advogado, e foi cumprida na capital alagoana, onde Collor se encontra custodiado na Superintendência da Polícia Federal.

A prisão é resultado da condenação imposta em 2023 pelo STF, que sentenciou Collor a oito anos e dez meses de prisão, além de 90 dias-multa, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O caso envolve um esquema de propinas na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, em que o ex-presidente e ex-senador teria recebido cerca de R$ 20 milhões entre 2010 e 2014, em troca de favorecimentos em contratos com a estatal.

A ordem de prisão foi determinada após Alexandre de Moraes rejeitar recursos da defesa que, segundo o ministro, tinham “caráter meramente protelatório”. Com isso, Moraes determinou o imediato início do cumprimento da pena.

A Vara de Execuções Penais do Distrito Federal será responsável por formalizar o processo de execução da pena, emitindo o atestado de pena a cumprir conforme a legislação.

Collor é o primeiro ex-presidente brasileiro a ser condenado e efetivamente preso por corrupção em decisões tomadas no âmbito da Operação Lava Jato.



Ex-presidente Fernando Collor é preso após decisão do STF e deve cumprir pena por corrupção e lavagem de dinheiro

Ícone de crédito Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-presidente da República Fernando Collor de Mello foi preso na madrugada desta quinta-feira (25), por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A detenção ocorreu por volta das 4h, segundo confirmou seu advogado, e foi cumprida na capital alagoana, onde Collor se encontra custodiado na Superintendência da Polícia Federal.

A prisão é resultado da condenação imposta em 2023 pelo STF, que sentenciou Collor a oito anos e dez meses de prisão, além de 90 dias-multa, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O caso envolve um esquema de propinas na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, em que o ex-presidente e ex-senador teria recebido cerca de R$ 20 milhões entre 2010 e 2014, em troca de favorecimentos em contratos com a estatal.

A ordem de prisão foi determinada após Alexandre de Moraes rejeitar recursos da defesa que, segundo o ministro, tinham “caráter meramente protelatório”. Com isso, Moraes determinou o imediato início do cumprimento da pena.

A Vara de Execuções Penais do Distrito Federal será responsável por formalizar o processo de execução da pena, emitindo o atestado de pena a cumprir conforme a legislação.

Collor é o primeiro ex-presidente brasileiro a ser condenado e efetivamente preso por corrupção em decisões tomadas no âmbito da Operação Lava Jato.


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