Deputados do RN assinam pedido de impeachment de Lula



Deputados federais do Rio Grande do Norte que compõem a bancada de oposição ao governo federal assinaram o pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por crime de responsabilidade. A acusação se baseia em uma suposta manobra fiscal, conhecida como “pedalada”, para financiar o programa Pé de Meia, que beneficiou estudantes do ensino médio. Segundo os opositores, o governo pagou R$ 3 bilhões sem previsão orçamentária e sem autorização do Congresso Nacional.

O pedido de impeachment está sendo liderado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), que iniciou a coleta de assinaturas em outubro de 2024. Até o final da tarde desta segunda-feira (27), o documento já contava com 106 assinaturas de parlamentares.

Entre os signatários estão quatro deputados da bancada do Rio Grande do Norte. O deputado Sargento Gonçalves (PL) foi o primeiro a assinar e aparece como o terceiro na lista. O deputado General Girão (PL) também assinou, ocupando a 35ª posição. Além deles, Paulinho Freire (União), que deixou a Câmara em dezembro de 2024 para assumir a Prefeitura de Natal, também confirmou apoio ao pedido de impeachment enquanto ainda exercia o mandato, sendo o 52º assinante.

O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) afirmou nas redes sociais que Lula cometeu “irresponsabilidade fiscal” e convocou seus apoiadores para protestos. “A história se repete: impeachment à vista! Vamos voltar às ruas; fora, Lula!”, escreveu no X (ex-Twitter).

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também se manifestou, defendendo a saída de Lula do cargo. Em conversa com o deputado Coronel Chrisóstomo (PL), Bolsonaro declarou: “Esse desgoverno precisa sair logo, o povo está sofrendo. Não podemos permitir mais esse tipo de erro com o dinheiro do povo.”

A oposição acusa o governo de desrespeitar as regras fiscais ao realizar o pagamento de R$ 3 bilhões para o programa Pé de Meia, que visa apoiar estudantes do ensino médio, sem a devida previsão orçamentária e sem aprovação do Congresso Nacional. Para os signatários, a ação caracteriza crime de responsabilidade, motivo pelo qual o pedido de impeachment foi apresentado.




Deputados do RN assinam pedido de impeachment de Lula






Deputados federais do Rio Grande do Norte que compõem a bancada de oposição ao governo federal assinaram o pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por crime de responsabilidade. A acusação se baseia em uma suposta manobra fiscal, conhecida como “pedalada”, para financiar o programa Pé de Meia, que beneficiou estudantes do ensino médio. Segundo os opositores, o governo pagou R$ 3 bilhões sem previsão orçamentária e sem autorização do Congresso Nacional.

O pedido de impeachment está sendo liderado pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), que iniciou a coleta de assinaturas em outubro de 2024. Até o final da tarde desta segunda-feira (27), o documento já contava com 106 assinaturas de parlamentares.

Entre os signatários estão quatro deputados da bancada do Rio Grande do Norte. O deputado Sargento Gonçalves (PL) foi o primeiro a assinar e aparece como o terceiro na lista. O deputado General Girão (PL) também assinou, ocupando a 35ª posição. Além deles, Paulinho Freire (União), que deixou a Câmara em dezembro de 2024 para assumir a Prefeitura de Natal, também confirmou apoio ao pedido de impeachment enquanto ainda exercia o mandato, sendo o 52º assinante.

O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) afirmou nas redes sociais que Lula cometeu “irresponsabilidade fiscal” e convocou seus apoiadores para protestos. “A história se repete: impeachment à vista! Vamos voltar às ruas; fora, Lula!”, escreveu no X (ex-Twitter).

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também se manifestou, defendendo a saída de Lula do cargo. Em conversa com o deputado Coronel Chrisóstomo (PL), Bolsonaro declarou: “Esse desgoverno precisa sair logo, o povo está sofrendo. Não podemos permitir mais esse tipo de erro com o dinheiro do povo.”

A oposição acusa o governo de desrespeitar as regras fiscais ao realizar o pagamento de R$ 3 bilhões para o programa Pé de Meia, que visa apoiar estudantes do ensino médio, sem a devida previsão orçamentária e sem aprovação do Congresso Nacional. Para os signatários, a ação caracteriza crime de responsabilidade, motivo pelo qual o pedido de impeachment foi apresentado.


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