Apoio à anistia cresce no Congresso, mas divisões surgem sobre inclusão de Bolsonaro

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Um levantamento exclusivo realizado pelo Estadão mostrou que um terço dos deputados da Câmara apoia a anistia para os envolvidos nos ataques de 8 de janeiro, mas o apoio diminui quando se trata de estender a medida a Jair Bolsonaro. Apenas 105 parlamentares se manifestaram favoráveis a um perdão ao ex-presidente, enquanto 159 rejeitam essa ideia. Além disso, 43 deputados são a favor da anistia, mas excluem Bolsonaro e outros denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Esse apoio já garante a apresentação da urgência para votação do projeto, mas ainda faltam 86 votos para atingir a maioria absoluta. A discussão divide o Congresso, com muitos deputados defendendo punições severas, enquanto outros acreditam que as penas deveriam ser mais proporcionais, especialmente para quem cometeu infrações menores.

Os defensores da anistia estão divididos. Alguns querem perdão total, incluindo Bolsonaro, enquanto outros minimizam os atos como vandalismo, e não como uma tentativa de golpe. Entre os contrários à medida, a principal crítica é que a anistia incentivaria a impunidade.

A proposta já tramita na Câmara, mas a criação de uma comissão especial atrasou o avanço. Partidos como o PL e o União Brasil são os maiores apoiadores da anistia, enquanto o PT se posiciona firmemente contra, alegando que quem participou dos ataques deve ser responsabilizado.

O debate promete continuar acirrado, com a decisão sobre a anistia podendo impactar o futuro político de Bolsonaro e os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. O levantamento do Estadão foi feito por meio de questionários enviados aos parlamentares, com o jornal sendo responsável pela coleta, análise e divulgação dos dados.

*Com informações do “Estadão”



Apoio à anistia cresce no Congresso, mas divisões surgem sobre inclusão de Bolsonaro

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Um levantamento exclusivo realizado pelo Estadão mostrou que um terço dos deputados da Câmara apoia a anistia para os envolvidos nos ataques de 8 de janeiro, mas o apoio diminui quando se trata de estender a medida a Jair Bolsonaro. Apenas 105 parlamentares se manifestaram favoráveis a um perdão ao ex-presidente, enquanto 159 rejeitam essa ideia. Além disso, 43 deputados são a favor da anistia, mas excluem Bolsonaro e outros denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Esse apoio já garante a apresentação da urgência para votação do projeto, mas ainda faltam 86 votos para atingir a maioria absoluta. A discussão divide o Congresso, com muitos deputados defendendo punições severas, enquanto outros acreditam que as penas deveriam ser mais proporcionais, especialmente para quem cometeu infrações menores.

Os defensores da anistia estão divididos. Alguns querem perdão total, incluindo Bolsonaro, enquanto outros minimizam os atos como vandalismo, e não como uma tentativa de golpe. Entre os contrários à medida, a principal crítica é que a anistia incentivaria a impunidade.

A proposta já tramita na Câmara, mas a criação de uma comissão especial atrasou o avanço. Partidos como o PL e o União Brasil são os maiores apoiadores da anistia, enquanto o PT se posiciona firmemente contra, alegando que quem participou dos ataques deve ser responsabilizado.

O debate promete continuar acirrado, com a decisão sobre a anistia podendo impactar o futuro político de Bolsonaro e os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. O levantamento do Estadão foi feito por meio de questionários enviados aos parlamentares, com o jornal sendo responsável pela coleta, análise e divulgação dos dados.

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