A arte da retirada: A busca pela liberdade

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Papo de quinta com Nildinha Freitas

A sabedoria popular nos ensina que não devemos nos aprisionar em ambientes que nos causam desconforto. Contudo, frequentemente, somos compelidos a seguir normas impostas por sistemas que nos relegam a papéis secundários, como peças descartáveis em um jogo.
Essa “retirada silenciosa” se manifesta em diversas áreas da vida. Lentamente, nos distanciamos, e quando percebemos, já não fazemos mais parte daquele cenário. Sejam funcionários insatisfeitos, indivíduos em relacionamentos tóxicos ou pessoas que se sentem preteridas.
É crucial reconhecer o momento de partir! É o instante de preparar a partida sem alarde, de esvaziar as gavetas e constatar que aquele não é o nosso lugar. É necessário realinhar nossos centros de energia, como ensina a espiritualidade, para compreender que essa saída discreta pode ser definitiva. Quando a insatisfação se manifestar – seja no trabalho, em relacionamentos pessoais, no âmbito familiar ou entre amigos – lembre-se: você tem o direito inalienável de se retirar silenciosamente.
Antes de tomar essa decisão, busque expressar seus sentimentos. Deixe claro que a partida não era desejada; que o afastamento se deve ao fato de que lhe fecharam as portas. Afinal, por vezes, a retirada discreta é o único caminho para não permanecermos aprisionados nas jaulas que nós mesmos construímos. Em certas ocasiões, a saída silenciosa é a chave para a nossa paz interior.

Nildinha Freitas



A arte da retirada: A busca pela liberdade

Papo de quinta com Nildinha Freitas

A sabedoria popular nos ensina que não devemos nos aprisionar em ambientes que nos causam desconforto. Contudo, frequentemente, somos compelidos a seguir normas impostas por sistemas que nos relegam a papéis secundários, como peças descartáveis em um jogo.
Essa “retirada silenciosa” se manifesta em diversas áreas da vida. Lentamente, nos distanciamos, e quando percebemos, já não fazemos mais parte daquele cenário. Sejam funcionários insatisfeitos, indivíduos em relacionamentos tóxicos ou pessoas que se sentem preteridas.
É crucial reconhecer o momento de partir! É o instante de preparar a partida sem alarde, de esvaziar as gavetas e constatar que aquele não é o nosso lugar. É necessário realinhar nossos centros de energia, como ensina a espiritualidade, para compreender que essa saída discreta pode ser definitiva. Quando a insatisfação se manifestar – seja no trabalho, em relacionamentos pessoais, no âmbito familiar ou entre amigos – lembre-se: você tem o direito inalienável de se retirar silenciosamente.
Antes de tomar essa decisão, busque expressar seus sentimentos. Deixe claro que a partida não era desejada; que o afastamento se deve ao fato de que lhe fecharam as portas. Afinal, por vezes, a retirada discreta é o único caminho para não permanecermos aprisionados nas jaulas que nós mesmos construímos. Em certas ocasiões, a saída silenciosa é a chave para a nossa paz interior.

Nildinha Freitas


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