[VÍDEO] Jogadores do Palmeiras sofrem ato de racismo na Libertadores Sub-20

Ícone de crédito rACISMO




A vitória do Palmeiras sobre o Cerro Porteño, pela segunda rodada da Copa Libertadores Sub-20, ficou marcada por mais um episódio de racismo envolvendo jogadores brasileiros. O jogo ocorreu no Estádio Gunther Vogel, no Paraguai.

O incidente aconteceu aos 36 minutos da segunda metade do jogo. Após ser substituído, Figueiredo foi alvo de um torcedor que fez gestos imitando um macaco em sua direção. Outro jogador do Palmeiras, Luighi, também foi chamado de “macaco” por parte dos torcedores.

Apesar de Figueiredo ter alertado a arbitragem sobre as ofensas, o árbitro Augusto Menendez ignorou a situação e a partida seguiu sem interrupções. No banco de reservas, Luighi se emocionou e chorou após o ocorrido.

Ao final do jogo, Luighi falou sobre a experiência em uma entrevista. Visivelmente revoltado, ele questionou os jornalistas por não abordarem o ato de racismo sofrido, em vez de focarem apenas na partida. “É sério isso? Não vão perguntar sobre o racismo que sofreram comigo? Até quando vamos tolerar isso? O que fizeram comigo foi um crime. Vocês não vão falar sobre isso? O que a Conmebol vai fazer? E a CBF?”, desabafou emocionado.

Dentro de campo, o Palmeiras não se abalou e derrotou o Cerro Porteño com facilidade, por 3 a 0, com gols de Erick Belé e Riquelme (dois).

Reação do Palmeiras
Após o jogo, o clube se manifestou, afirmando que tomará todas as medidas necessárias para garantir que os responsáveis por mais esse ato de discriminação sejam punidos. A nota do Palmeiras reafirma que o racismo é um crime e que a impunidade só encoraja esses comportamentos.

“A Sociedade Esportiva Palmeiras expressa toda sua solidariedade aos atletas que estão na Libertadores Sub-20 no Paraguai e comunica que irá buscar as últimas consequências para que todos os envolvidos neste repugnante episódio de discriminação sejam devidamente responsabilizados. Racismo é crime, e a impunidade é cúmplice dos covardes. As lágrimas de Luighi são as nossas! A Família Palmeiras tem muito orgulho de você!”, declarou o clube.


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O incidente aconteceu aos 36 minutos da segunda metade do jogo. Após ser substituído, Figueiredo foi alvo de um torcedor que fez gestos imitando um macaco em sua direção. Outro jogador do Palmeiras, Luighi, também foi chamado de “macaco” por parte dos torcedores.

Apesar de Figueiredo ter alertado a arbitragem sobre as ofensas, o árbitro Augusto Menendez ignorou a situação e a partida seguiu sem interrupções. No banco de reservas, Luighi se emocionou e chorou após o ocorrido.

Ao final do jogo, Luighi falou sobre a experiência em uma entrevista. Visivelmente revoltado, ele questionou os jornalistas por não abordarem o ato de racismo sofrido, em vez de focarem apenas na partida. “É sério isso? Não vão perguntar sobre o racismo que sofreram comigo? Até quando vamos tolerar isso? O que fizeram comigo foi um crime. Vocês não vão falar sobre isso? O que a Conmebol vai fazer? E a CBF?”, desabafou emocionado.

Dentro de campo, o Palmeiras não se abalou e derrotou o Cerro Porteño com facilidade, por 3 a 0, com gols de Erick Belé e Riquelme (dois).

Reação do Palmeiras
Após o jogo, o clube se manifestou, afirmando que tomará todas as medidas necessárias para garantir que os responsáveis por mais esse ato de discriminação sejam punidos. A nota do Palmeiras reafirma que o racismo é um crime e que a impunidade só encoraja esses comportamentos.

“A Sociedade Esportiva Palmeiras expressa toda sua solidariedade aos atletas que estão na Libertadores Sub-20 no Paraguai e comunica que irá buscar as últimas consequências para que todos os envolvidos neste repugnante episódio de discriminação sejam devidamente responsabilizados. Racismo é crime, e a impunidade é cúmplice dos covardes. As lágrimas de Luighi são as nossas! A Família Palmeiras tem muito orgulho de você!”, declarou o clube.

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