Supermercados começam a restringir a venda de arroz



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Nas redes sociais, usuários stão compartilhando imagens de anúncios em supermercados que adotam medidas de limitação na compra de arroz. Essas medidas têm como objetivo evitar a escassez do produto nas prateleiras, especialmente em decorrência das recentes enchentes que têm afetado o Rio Grande do Sul, responsável por 70% da produção nacional de arroz.

Em resposta a essa situação, o Supermercados BH, uma das principais redes de supermercados de Minas Gerais, informou ao jornal Folha de S. Paulo que está implementando medidas preventivas para garantir um abastecimento contínuo de arroz. Nas suas lojas, os clientes agora estão sujeitos a uma limitação de compra de até cinco pacotes do produto. A rede assegura que não haverá escassez de arroz em suas unidades. Da mesma forma, o Mart Minas, outra rede popular em Belo Horizonte, também adotou uma medida semelhante, permitindo aos clientes adquirir no máximo cinco fardos de arroz, o equivalente a 30 pacotes. O objetivo é garantir uma distribuição justa do produto e assegurar que todos tenham acesso ao arroz necessário para atender às suas demandas.

Além de Minas Gerais, usuários do Twitter compartilharam imagens de supermercados em outros estados, como Ceará e Espírito Santo, adotando a mesma medida. Até o momento, não há relatos de grandes redes orientando suas unidades a restringir a compra de arroz.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, anunciou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), conduzirá a compra do arroz diretamente do mercado externo. Fávaro espera que a maior parte desse arroz seja adquirida dos países membros do Mercosul, como Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia, devido aos custos mais baixos e à proximidade geográfica.








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Supermercados começam a restringir a venda de arroz



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Nas redes sociais, usuários stão compartilhando imagens de anúncios em supermercados que adotam medidas de limitação na compra de arroz. Essas medidas têm como objetivo evitar a escassez do produto nas prateleiras, especialmente em decorrência das recentes enchentes que têm afetado o Rio Grande do Sul, responsável por 70% da produção nacional de arroz.

Em resposta a essa situação, o Supermercados BH, uma das principais redes de supermercados de Minas Gerais, informou ao jornal Folha de S. Paulo que está implementando medidas preventivas para garantir um abastecimento contínuo de arroz. Nas suas lojas, os clientes agora estão sujeitos a uma limitação de compra de até cinco pacotes do produto. A rede assegura que não haverá escassez de arroz em suas unidades. Da mesma forma, o Mart Minas, outra rede popular em Belo Horizonte, também adotou uma medida semelhante, permitindo aos clientes adquirir no máximo cinco fardos de arroz, o equivalente a 30 pacotes. O objetivo é garantir uma distribuição justa do produto e assegurar que todos tenham acesso ao arroz necessário para atender às suas demandas.

Além de Minas Gerais, usuários do Twitter compartilharam imagens de supermercados em outros estados, como Ceará e Espírito Santo, adotando a mesma medida. Até o momento, não há relatos de grandes redes orientando suas unidades a restringir a compra de arroz.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, anunciou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), conduzirá a compra do arroz diretamente do mercado externo. Fávaro espera que a maior parte desse arroz seja adquirida dos países membros do Mercosul, como Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia, devido aos custos mais baixos e à proximidade geográfica.


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