Sesap intensifica vigilância da febre do Oropouche no RN



Foto: Reprodução Foto: Reprodução




A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informou nesta segunda-feira (21) que está reforçando a vigilância da Febre do Oropouche no Rio Grande do Norte. Desde o início de junho, em resposta ao aumento de casos em 16 estados brasileiros, a Sesap iniciou a testagem de amostras aleatórias. Os testes, realizados pelo Laboratório Central do RN (Lacen-RN), foram feitos em amostras suspeitas de dengue, chikungunya ou zika vírus que tiveram resultados negativos. Até o momento, não há casos confirmados da doença no estado.

A Febre do Oropouche é causada por um arbovírus e apresenta sintomas semelhantes aos da dengue e chikungunya, como dores de cabeça, musculares e articulares, náusea e diarreia. Devido à semelhança dos sintomas, o diagnóstico laboratorial é essencial para o acompanhamento dos casos.

Em junho, a Sesap emitiu uma nota técnica a todos os municípios potiguares detalhando as ações de vigilância necessárias para a doença. Em julho, o Ministério da Saúde também emitiu uma nota técnica sobre a Febre do Oropouche.

Casos e transmissão

De acordo com a Coordenação de Vigilância em Saúde da Sesap, a Febre do Oropouche é conhecida na Região Amazônica, mas nos últimos meses foram identificados casos em regiões não endêmicas. Por isso, a Sesap está intensificando a vigilância, emitindo notas técnicas informativas e treinando equipes.

A doença é transmitida principalmente por mosquitos, especialmente o Culicoides paraenses, conhecido como maruim. O período de incubação do vírus varia de 3 a 8 dias, com o vírus permanecendo no sangue por 2 a 5 dias após o início dos sintomas.

Cuidados e prevenção

O tratamento da doença consiste em repouso e cuidados dos sintomas, com acompanhamento médico. A fase aguda da doença geralmente dura de dois a sete dias.

As principais medidas de prevenção incluem evitar áreas com maruim e usar roupas que cubram a maior parte do corpo e repelentes nas áreas expostas. É importante manter a casa livre de criadouros de mosquitos, eliminando locais onde eles se reproduzem, como áreas úmidas e ricas em matéria orgânica.

Outras medidas preventivas incluem o uso de óleos à base de citronela, cravo e folhas de neem no ambiente, instalação de telas de proteção nas portas e janelas das casas e escolas, e eliminação de matéria orgânica nas imediações das propriedades. A limpeza urbana, o saneamento e o uso de repelentes são essenciais para o controle do vetor.


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A Febre do Oropouche é causada por um arbovírus e apresenta sintomas semelhantes aos da dengue e chikungunya, como dores de cabeça, musculares e articulares, náusea e diarreia. Devido à semelhança dos sintomas, o diagnóstico laboratorial é essencial para o acompanhamento dos casos.

Em junho, a Sesap emitiu uma nota técnica a todos os municípios potiguares detalhando as ações de vigilância necessárias para a doença. Em julho, o Ministério da Saúde também emitiu uma nota técnica sobre a Febre do Oropouche.

Casos e transmissão

De acordo com a Coordenação de Vigilância em Saúde da Sesap, a Febre do Oropouche é conhecida na Região Amazônica, mas nos últimos meses foram identificados casos em regiões não endêmicas. Por isso, a Sesap está intensificando a vigilância, emitindo notas técnicas informativas e treinando equipes.

A doença é transmitida principalmente por mosquitos, especialmente o Culicoides paraenses, conhecido como maruim. O período de incubação do vírus varia de 3 a 8 dias, com o vírus permanecendo no sangue por 2 a 5 dias após o início dos sintomas.

Cuidados e prevenção

O tratamento da doença consiste em repouso e cuidados dos sintomas, com acompanhamento médico. A fase aguda da doença geralmente dura de dois a sete dias.

As principais medidas de prevenção incluem evitar áreas com maruim e usar roupas que cubram a maior parte do corpo e repelentes nas áreas expostas. É importante manter a casa livre de criadouros de mosquitos, eliminando locais onde eles se reproduzem, como áreas úmidas e ricas em matéria orgânica.

Outras medidas preventivas incluem o uso de óleos à base de citronela, cravo e folhas de neem no ambiente, instalação de telas de proteção nas portas e janelas das casas e escolas, e eliminação de matéria orgânica nas imediações das propriedades. A limpeza urbana, o saneamento e o uso de repelentes são essenciais para o controle do vetor.




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