Servidor público é condenado a 34 anos de prisão por crimes ocorridos em 2023, em Jucurutu

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O servidor público Flávio Leydson Pereira da Silva, foi condenado, nesta quarta-feira (9), a 34 anos e 1 mês de prisão por homicídio qualificado e duas tentativas de homicídio. 

O julgamento ocorreu no plenário do Fórum Municipal de Jucurutu, no vale do açu, por meio de júri popular.

A sentença foi prolatada por volta das 22h20min pelo juiz responsável pelo caso.

Flávio foi acusado de matar a adolescente Yasmim Januário da Silva, de 17 anos, e de tentar contra a vida de outras duas mulheres. 

A denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), argumentou que o crime ocorreu na tarde de 2 de novembro de 2023, quando Flávio chegou armado à residência de Josenilda Maria da Silva, na rua Vicente Dutra de Souza, no centro de Jucurutu, e efetuou pelo menos sete disparos de arma de fogo, atingindo Yasmim e sua mãe, Edicarla Maria da Silva.

Yasmim foi atingida na barriga, cabeça, braços e pernas, ficando internada por quase três meses, vindo a falecer em 27 de janeiro de 2024. 

O MPRN sustentou que o crime foi motivado por desentendimentos relacionados à venda de joias de ouro e que o Flávio agiu por motivo fútil, mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas, sendo enquadrado na Lei de Crimes Hediondos.

O julgamento durou mais de 13 horas, com 2 horas de votação. Ao fim, o Conselho dos Jurados condenou o réu pelos três homicídios — sendo um consumado e dois tentados — com todas as qualificadoras apresentadas pela acusação: motivo fútil, recurso que dificultou a defesa das vítimas e a surpresa.

O réu cumprirá a pena inicialmente em regime fechado. A defesa ainda pode recorrer da decisão.



Servidor público é condenado a 34 anos de prisão por crimes ocorridos em 2023, em Jucurutu

O servidor público Flávio Leydson Pereira da Silva, foi condenado, nesta quarta-feira (9), a 34 anos e 1 mês de prisão por homicídio qualificado e duas tentativas de homicídio. 

O julgamento ocorreu no plenário do Fórum Municipal de Jucurutu, no vale do açu, por meio de júri popular.

A sentença foi prolatada por volta das 22h20min pelo juiz responsável pelo caso.

Flávio foi acusado de matar a adolescente Yasmim Januário da Silva, de 17 anos, e de tentar contra a vida de outras duas mulheres. 

A denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), argumentou que o crime ocorreu na tarde de 2 de novembro de 2023, quando Flávio chegou armado à residência de Josenilda Maria da Silva, na rua Vicente Dutra de Souza, no centro de Jucurutu, e efetuou pelo menos sete disparos de arma de fogo, atingindo Yasmim e sua mãe, Edicarla Maria da Silva.

Yasmim foi atingida na barriga, cabeça, braços e pernas, ficando internada por quase três meses, vindo a falecer em 27 de janeiro de 2024. 

O MPRN sustentou que o crime foi motivado por desentendimentos relacionados à venda de joias de ouro e que o Flávio agiu por motivo fútil, mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas, sendo enquadrado na Lei de Crimes Hediondos.

O julgamento durou mais de 13 horas, com 2 horas de votação. Ao fim, o Conselho dos Jurados condenou o réu pelos três homicídios — sendo um consumado e dois tentados — com todas as qualificadoras apresentadas pela acusação: motivo fútil, recurso que dificultou a defesa das vítimas e a surpresa.

O réu cumprirá a pena inicialmente em regime fechado. A defesa ainda pode recorrer da decisão.


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