PF deflagra operações e realiza apreensão de 15 mil arquivos de abusos infantojuvenis com homem em Natal

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Ícone de crédito Foto: Polícia Federal/RN

A Polícia Federal (PF) realizou nesta quinta-feira (10/4) duas operações no combate a crimes de abuso sexual infantojuvenil. A Operação Uiraçu 3 e a Operação VK visam reprimir o armazenamento e o compartilhamento de imagens de exploração sexual de crianças e adolescentes.

Na Operação Uiraçu 3, foi cumprido um mandado de busca e apreensão no bairro Potengi, em Natal. Já a Operação VK, também deflagrada nesta manhã, resultou em uma ação no bairro Planalto, onde um suspeito foi alvo de busca após serem identificados aproximadamente 15 mil arquivos (fotos e vídeos) de conteúdo criminoso.A PF não informou se o suspeito foi preso ou não.

Crime hediondo com penas severas
De acordo com a legislação brasileira, adquirir, armazenar ou compartilhar material de abuso sexual infantojuvenil é crime hediondo, com penas que podem chegar a oito anos de prisão. A mesma pena se aplica a quem distribui, publica ou divulga esse tipo de conteúdo por qualquer meio, inclusive digital.

A Polícia Federal reforça seu compromisso no enfrentamento a esses crimes, atuando de forma contundente para identificar e prender os responsáveis por essas violações.



PF deflagra operações e realiza apreensão de 15 mil arquivos de abusos infantojuvenis com homem em Natal

Ícone de crédito Foto: Polícia Federal/RN

A Polícia Federal (PF) realizou nesta quinta-feira (10/4) duas operações no combate a crimes de abuso sexual infantojuvenil. A Operação Uiraçu 3 e a Operação VK visam reprimir o armazenamento e o compartilhamento de imagens de exploração sexual de crianças e adolescentes.

Na Operação Uiraçu 3, foi cumprido um mandado de busca e apreensão no bairro Potengi, em Natal. Já a Operação VK, também deflagrada nesta manhã, resultou em uma ação no bairro Planalto, onde um suspeito foi alvo de busca após serem identificados aproximadamente 15 mil arquivos (fotos e vídeos) de conteúdo criminoso.A PF não informou se o suspeito foi preso ou não.

Crime hediondo com penas severas
De acordo com a legislação brasileira, adquirir, armazenar ou compartilhar material de abuso sexual infantojuvenil é crime hediondo, com penas que podem chegar a oito anos de prisão. A mesma pena se aplica a quem distribui, publica ou divulga esse tipo de conteúdo por qualquer meio, inclusive digital.

A Polícia Federal reforça seu compromisso no enfrentamento a esses crimes, atuando de forma contundente para identificar e prender os responsáveis por essas violações.


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