Mulher é julgada pelo assassinato do namorado em Mossoró, caso ocorreu em 2018

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Nesta quarta-feira (7), o Tribunal do Júri Popular de Mossoró vai julgar o assassinato de Leonardo da Silva Nascimento, a época com 20 anos, ocorrido em 4 de maio de 2018, no Alto da Conceição, zona sul de Mossoró.

A acusada pelo crime é Fabrícia Kallyne de Oliveira Medeiros, de 37 anos. Ela é acusada pelo assassinato do namorado com um tiro e simular uma cena de suicídio.

A época do crime, Fabrícia morava com Leonardo na Rua Joaquim Nabuco. Segundo o Ministério Público do RN, o crime teria sido motivado por ciúmes.

A versão de suicídio foi derrubada após exames periciais comprovarem que o disparo não havia sido feito pela vítima, mas por uma terceira pessoa, levando à conclusão de que se tratava de um homicídio.

A denúncia do Ministério Público foi acolhida pela Justiça, e o juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, da Primeira Vara Criminal, decidiu levar o caso a júri popular.

O julgamento, se iniciou às 9h com o sorteio dos jurados. O promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins atua na acusação, e na defesa da ré estão os advogados Jerônimo Azevedo Bolão Neto e João Batista.



Mulher é julgada pelo assassinato do namorado em Mossoró, caso ocorreu em 2018

Nesta quarta-feira (7), o Tribunal do Júri Popular de Mossoró vai julgar o assassinato de Leonardo da Silva Nascimento, a época com 20 anos, ocorrido em 4 de maio de 2018, no Alto da Conceição, zona sul de Mossoró.

A acusada pelo crime é Fabrícia Kallyne de Oliveira Medeiros, de 37 anos. Ela é acusada pelo assassinato do namorado com um tiro e simular uma cena de suicídio.

A época do crime, Fabrícia morava com Leonardo na Rua Joaquim Nabuco. Segundo o Ministério Público do RN, o crime teria sido motivado por ciúmes.

A versão de suicídio foi derrubada após exames periciais comprovarem que o disparo não havia sido feito pela vítima, mas por uma terceira pessoa, levando à conclusão de que se tratava de um homicídio.

A denúncia do Ministério Público foi acolhida pela Justiça, e o juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, da Primeira Vara Criminal, decidiu levar o caso a júri popular.

O julgamento, se iniciou às 9h com o sorteio dos jurados. O promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins atua na acusação, e na defesa da ré estão os advogados Jerônimo Azevedo Bolão Neto e João Batista.


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