Jovem planejava matar 10 pessoas na escola Berilo Wanderley, em Natal



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A jovem Lyedja Yasmin, de 19 anos, revelou às autoridades que seu plano ao invadir a Escola Estadual Berilo Wanderley, localizada em Neópolis, zona sul de Natal, era assassinar 10 pessoas. A revelação foi feita durante conversa inicial com policiais, após ser presa em flagrante. Segundo o repórter Jeferson Nascimento, da 96 FM, não havia alvos específicos previamente definidos pela jovem.

Lyedja Yasmin estava armada com um revólver calibre 38 e tentou disparar todas as munições do tambor. No entanto, apenas um tiro foi deflagrado, atingindo de raspão a cabeça de um aluno. Inicialmente, pensou-se que a professora teria sido o principal alvo, mas as investigações apontam que a escolha dos alvos foi aleatória.

De acordo com o repórter Jeferson Nascimento, Lyedja era estudante do terceiro ano da escola e possuía um perfil calado e tranquilo. Ela não tinha histórico policial, mas há suspeitas de que tenha consumido drogas antes do ataque. Durante o depoimento na Central de Flagrantes, ela preferiu ficar em silêncio, assistida por dois advogados.

Segundo as informações apuradas, Lyedja disse que adquiriu a arma por conta própria, sem o conhecimento da família. A jovem permaneceu com o revólver desde o dia anterior ao ataque. A origem exata da arma ainda está sob investigação pelas autoridades.

Na mochila da jovem, foi encontrado munições, livros sobre serial killer e um bilhete de despedida.




Jovem planejava matar 10 pessoas na escola Berilo Wanderley, em Natal







A jovem Lyedja Yasmin, de 19 anos, revelou às autoridades que seu plano ao invadir a Escola Estadual Berilo Wanderley, localizada em Neópolis, zona sul de Natal, era assassinar 10 pessoas. A revelação foi feita durante conversa inicial com policiais, após ser presa em flagrante. Segundo o repórter Jeferson Nascimento, da 96 FM, não havia alvos específicos previamente definidos pela jovem.

Lyedja Yasmin estava armada com um revólver calibre 38 e tentou disparar todas as munições do tambor. No entanto, apenas um tiro foi deflagrado, atingindo de raspão a cabeça de um aluno. Inicialmente, pensou-se que a professora teria sido o principal alvo, mas as investigações apontam que a escolha dos alvos foi aleatória.

De acordo com o repórter Jeferson Nascimento, Lyedja era estudante do terceiro ano da escola e possuía um perfil calado e tranquilo. Ela não tinha histórico policial, mas há suspeitas de que tenha consumido drogas antes do ataque. Durante o depoimento na Central de Flagrantes, ela preferiu ficar em silêncio, assistida por dois advogados.

Segundo as informações apuradas, Lyedja disse que adquiriu a arma por conta própria, sem o conhecimento da família. A jovem permaneceu com o revólver desde o dia anterior ao ataque. A origem exata da arma ainda está sob investigação pelas autoridades.

Na mochila da jovem, foi encontrado munições, livros sobre serial killer e um bilhete de despedida.


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