IMD sedia Maratona Feminina de Programação no sábado, 26

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Ícone de crédito Foto: Reprodução

O Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN) será uma das sedes locais da 3ª edição da Maratona Feminina de Programação (MFP), evento de alcance nacional que ocorrerá no próximo sábado, dia 26 de abril. Realizada pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) com apoio da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a iniciativa visa incentivar a participação de mulheres e pessoas não-binárias na programação competitiva.

A etapa sediada no IMD corresponde à 1ª Fase da competição, que acontecerá de forma on-line. Embora remota, a prova será aplicada em sedes físicas para promover a vivência coletiva da maratona. No IMD, o evento contará com uma abertura e um momento de integração, das 12h às 14h30, e a competição será realizada das 14h30 às 19h.

No total, são esperados cerca de 20 participantes, estudantes de cursos como o Bacharelado em Tecnologia da Informação (BTI) do IMD, Ciência da Computação e Ciência e Tecnologia (CeT). A Maratona é aberta a pessoas regularmente matriculadas em cursos superiores de toda a América Latina.

Desenvolvimento e inclusão

A MFP é uma iniciativa que nasceu para combater a desigualdade na área da computação e propõe desafios computacionais que testam o raciocínio lógico e as habilidades em linguagens como C, C++, Java, Python, Pascal e Javascript.

“Essa será a segunda edição do evento em nível nacional, que nasceu com a proposta de dar mais visibilidade ao potencial feminino na programação. Como os homens estão nesse meio há mais tempo e já têm essa cultura, a ideia é motivar as mulheres a também se engajar nesses eventos competitivos”, comenta a professora Ismênia Blavatsky, responsável pela organização da sede local no IMD.

Além da competição, a iniciativa também promove a criação de comunidades. No IMD, por exemplo, a edição anterior da MFP inspirou a criação do grupo Bixiga RN, fundado por uma aluna do Instituto. O objetivo é preparar estudantes para maratonas de programação, com encontros semanais, incentivando uma rotina de estudos colaborativa e contínua.

Próxima etapa

As melhores colocadas na 1ª fase da MFP 2025 serão classificadas para a etapa final, que acontecerá presencialmente nos dias 5 e 6 de julho na Unicamp, em Campinas/SP. Nessa fase, as competidoras passarão por uma nova rodada de provas e participarão de atividades de integração e formação. Nessa etapa, serão disponibilizadas 130 vagas.

Mais informações sobre a competição estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@mfp.sbc no Instagram) e na página da SBC.



IMD sedia Maratona Feminina de Programação no sábado, 26

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O Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN) será uma das sedes locais da 3ª edição da Maratona Feminina de Programação (MFP), evento de alcance nacional que ocorrerá no próximo sábado, dia 26 de abril. Realizada pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) com apoio da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a iniciativa visa incentivar a participação de mulheres e pessoas não-binárias na programação competitiva.

A etapa sediada no IMD corresponde à 1ª Fase da competição, que acontecerá de forma on-line. Embora remota, a prova será aplicada em sedes físicas para promover a vivência coletiva da maratona. No IMD, o evento contará com uma abertura e um momento de integração, das 12h às 14h30, e a competição será realizada das 14h30 às 19h.

No total, são esperados cerca de 20 participantes, estudantes de cursos como o Bacharelado em Tecnologia da Informação (BTI) do IMD, Ciência da Computação e Ciência e Tecnologia (CeT). A Maratona é aberta a pessoas regularmente matriculadas em cursos superiores de toda a América Latina.

Desenvolvimento e inclusão

A MFP é uma iniciativa que nasceu para combater a desigualdade na área da computação e propõe desafios computacionais que testam o raciocínio lógico e as habilidades em linguagens como C, C++, Java, Python, Pascal e Javascript.

“Essa será a segunda edição do evento em nível nacional, que nasceu com a proposta de dar mais visibilidade ao potencial feminino na programação. Como os homens estão nesse meio há mais tempo e já têm essa cultura, a ideia é motivar as mulheres a também se engajar nesses eventos competitivos”, comenta a professora Ismênia Blavatsky, responsável pela organização da sede local no IMD.

Além da competição, a iniciativa também promove a criação de comunidades. No IMD, por exemplo, a edição anterior da MFP inspirou a criação do grupo Bixiga RN, fundado por uma aluna do Instituto. O objetivo é preparar estudantes para maratonas de programação, com encontros semanais, incentivando uma rotina de estudos colaborativa e contínua.

Próxima etapa

As melhores colocadas na 1ª fase da MFP 2025 serão classificadas para a etapa final, que acontecerá presencialmente nos dias 5 e 6 de julho na Unicamp, em Campinas/SP. Nessa fase, as competidoras passarão por uma nova rodada de provas e participarão de atividades de integração e formação. Nessa etapa, serão disponibilizadas 130 vagas.

Mais informações sobre a competição estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@mfp.sbc no Instagram) e na página da SBC.


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