A Folha de São Paulo divulgou reportagem hoje, 28, falando do domínio do G7 nas disputas municipais de outubro.
A foto de capa desta matéria corresponde as cifras do fundo eleitoral que o grupo de 7 partidos terá a sua disposição neste ano, que representa mais de 70% dos recursos concretados em apenas 7 siglas.
O G7 é formado pelos maiores partidos do Congresso Nacional, que consequentemente detêm os maiores fundos partidário e eleitoral, e os maiores tempos de propaganda no rádio e na televisão.
Partido Liberal (PL), Partido dos Trabalhadores (PT), União Brasil (UB), Partido Social Democrático (PSD), Progressistas (PP), Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e Republicanos (REP) integram a seleta lista do G7.
Com 29 agremiações partidárias registradas na Justiça Eleitoral, as 7 siglas é quem de fato têm influência no cenário político-eleitoral brasileiro.
Em Mossoró os partidos estão divididos quanto a corrida executiva.
O prefeito Allyson Bezerra conta com o arrimo de duas legendas, o seu União Brasil, e o PSD da senadora Zenaide Maia, que pode vir a indicar o vice na chapa de reeleição do alcaide.
O PL está na oposição. Depois de flertar com Allyson, a sigla tem a pré-candidatura a prefeito, que até agora não empolgou nas intenções de votos, do ex-vereador Genivan Vale.
O PT, que forma federação com Partido Verde (PV) e Partido Comunista Brasileiro (PCdoB), está na oposição, juntamente com o PP, da ex-prefeita Rosalba Ciarlini, e o MDB, do vice-prefeito dissidente Fernandinho das Padarias. As siglas podem estar juntas no palanque do presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Lawrence Amorim (PSDB).
O REP tem a pré-candidatura do vereador Zé Peixeiro, que colocou seu nome na corrida para aumentar seu passe político. Dificilmente a postulação do edil prosperará, então para onde a agremiação for adicionará precioso tempo na propaganda de rádio e televisão.