Denúncia: Câmara Municipal de Mossoró e o uso indevido de recursos públicos

Está na hora de o Ministério Público chamar o ex-vereador Lawrence Amorim para dar esclarecimentos sobre as graves denúncia que envolvem seu mandato como presidente da Câmara de Vereadores da Capital do Oeste.


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A Câmara Municipal de Mossoró está no centro de um escândalo envolvendo gastos questionáveis do dinheiro público. Durante a gestão do ex-presidente Lawrence Amorim, a instituição desembolsou mais de R$ 700 mil em três anos para o aluguel de 23 tablets, resultando em um custo mensal de aproximadamente R$ 24 mil.

Em contraste com a farra de Lawrence Amorim, a atual administração, sob a liderança do vereador Genilson Alves, adquiriu os mesmos 23 dispositivos por pouco mais de R$ 28 mil, evidenciando uma economia significativa e levantando questões sobre a gestão anterior.

Amorim tentar se justificar alegando que os altos valores mencionados se justificariam pelo uso de um software, manutenção de sistema, informatização do sistema de votação e pagamento de licenças de software. No entanto, uma servidora efetiva da Câmara revelou que o software de votação e todo o sistema integrado foram desenvolvidos internamente pela equipe de TI da casa. Lawrence estaria pagando a uma empresa privada por um serviço que os funcionários da Câmara realizaram.

Essa informação sugere que não havia necessidade de contratar uma empresa externa para fornecer serviços já realizados internamente, colocando em dúvida a destinação de aproximadamente R$ 19.400 mensais supostamente destinados a licenças de software e manutenção do sistema.

Parte da herança maldita de Lawrence

A situação se agrava quando consideramos que, mesmo após investimentos tão elevados, a Câmara enfrentou problemas financeiros, herdando dívidas e contratos em aberto da gestão anterior. Curiosamente, o contrato de locação dos tablets foi um dos poucos pagos em dia, levantando suspeitas sobre as prioridades e a transparência na aplicação dos recursos públicos.

Diante desses fatos, é imperativo que órgãos de controle, como o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN), investiguem minuciosamente os contratos firmados durante a gestão de Lawrence Amorim. A população de Mossoró merece esclarecimentos sobre o uso dos recursos públicos e a garantia de que práticas como essas não se repitam no futuro.

A transparência e a responsabilidade na gestão dos recursos públicos são pilares fundamentais para a confiança da sociedade em suas instituições. Casos como este destacam a importância da fiscalização contínua e da participação ativa da comunidade na cobrança por uma administração pública eficiente e ética.





Denúncia: Câmara Municipal de Mossoró e o uso indevido de recursos públicos

A Câmara Municipal de Mossoró está no centro de um escândalo envolvendo gastos questionáveis do dinheiro público. Durante a gestão do ex-presidente Lawrence Amorim, a instituição desembolsou mais de R$ 700 mil em três anos para o aluguel de 23 tablets, resultando em um custo mensal de aproximadamente R$ 24 mil.

Em contraste com a farra de Lawrence Amorim, a atual administração, sob a liderança do vereador Genilson Alves, adquiriu os mesmos 23 dispositivos por pouco mais de R$ 28 mil, evidenciando uma economia significativa e levantando questões sobre a gestão anterior.

Amorim tentar se justificar alegando que os altos valores mencionados se justificariam pelo uso de um software, manutenção de sistema, informatização do sistema de votação e pagamento de licenças de software. No entanto, uma servidora efetiva da Câmara revelou que o software de votação e todo o sistema integrado foram desenvolvidos internamente pela equipe de TI da casa. Lawrence estaria pagando a uma empresa privada por um serviço que os funcionários da Câmara realizaram.

Essa informação sugere que não havia necessidade de contratar uma empresa externa para fornecer serviços já realizados internamente, colocando em dúvida a destinação de aproximadamente R$ 19.400 mensais supostamente destinados a licenças de software e manutenção do sistema.

Parte da herança maldita de Lawrence

A situação se agrava quando consideramos que, mesmo após investimentos tão elevados, a Câmara enfrentou problemas financeiros, herdando dívidas e contratos em aberto da gestão anterior. Curiosamente, o contrato de locação dos tablets foi um dos poucos pagos em dia, levantando suspeitas sobre as prioridades e a transparência na aplicação dos recursos públicos.

Diante desses fatos, é imperativo que órgãos de controle, como o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN), investiguem minuciosamente os contratos firmados durante a gestão de Lawrence Amorim. A população de Mossoró merece esclarecimentos sobre o uso dos recursos públicos e a garantia de que práticas como essas não se repitam no futuro.

A transparência e a responsabilidade na gestão dos recursos públicos são pilares fundamentais para a confiança da sociedade em suas instituições. Casos como este destacam a importância da fiscalização contínua e da participação ativa da comunidade na cobrança por uma administração pública eficiente e ética.



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