Daniel Noboa assume presidência do Equador com compromisso de combater violência e desemprego

O novo presidente exercerá o cargo por 17 meses, encerrando o mandato de Guillermo Lasso, que antecipou as eleições para evitar um possível impeachment.

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O empresário Daniel Noboa, de 35 anos, foi oficialmente empossado como o novo presidente do Equador nesta quinta-feira (23), após vencer o segundo turno das eleições presidenciais em outubro deste ano. Noboa, que prometeu enfrentar a crescente violência e impulsionar a criação de empregos, assume o cargo com o desafio de implementar reformas legislativas urgentes.

O Equador enfrenta desafios econômicos significativos desde o início da pandemia de coronavírus, resultando em migração em massa e instabilidade. O aumento da violência, especialmente nas ruas e prisões, tornou-se uma preocupação crítica. O ex-presidente Guillermo Lasso atribuiu a escalada da violência a grupos criminosos, destacando a urgência de uma abordagem abrangente.

Durante seu discurso de posse na Assembleia Nacional, em Quito, Noboa destacou a interconexão entre a violência e o desemprego. “Para combater a violência, temos de combater o desemprego; o país precisa de empregos”, afirmou. Ele anunciou planos de enviar reformas legislativas urgentes à Assembleia, visando criar um ambiente propício para a geração de empregos.



Daniel Noboa assume presidência do Equador com compromisso de combater violência e desemprego

O novo presidente exercerá o cargo por 17 meses, encerrando o mandato de Guillermo Lasso, que antecipou as eleições para evitar um possível impeachment.

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O empresário Daniel Noboa, de 35 anos, foi oficialmente empossado como o novo presidente do Equador nesta quinta-feira (23), após vencer o segundo turno das eleições presidenciais em outubro deste ano. Noboa, que prometeu enfrentar a crescente violência e impulsionar a criação de empregos, assume o cargo com o desafio de implementar reformas legislativas urgentes.

O Equador enfrenta desafios econômicos significativos desde o início da pandemia de coronavírus, resultando em migração em massa e instabilidade. O aumento da violência, especialmente nas ruas e prisões, tornou-se uma preocupação crítica. O ex-presidente Guillermo Lasso atribuiu a escalada da violência a grupos criminosos, destacando a urgência de uma abordagem abrangente.

Durante seu discurso de posse na Assembleia Nacional, em Quito, Noboa destacou a interconexão entre a violência e o desemprego. “Para combater a violência, temos de combater o desemprego; o país precisa de empregos”, afirmou. Ele anunciou planos de enviar reformas legislativas urgentes à Assembleia, visando criar um ambiente propício para a geração de empregos.


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