CEI das Invasões tem sessão tumultuada com pedido de extinção e embates entre vereadores

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A primeira sessão da Comissão Especial de Inquérito (CEI) das Invasões no município começou com tensão e embates entre os parlamentares. O destaque da reunião foi o pedido de extinção da CEI, feito pelo vereador Daniel Valença, que argumentou a falta de um objeto determinado e prazo estabelecido para a investigação.

Valença citou o artigo 85 do Regimento Interno da Câmara para embasar seu pedido, afirmando que a comissão não cumpria os requisitos legais. “Esse requerimento dá para rasgar e jogar no lixo. É uma tristeza, estamos perdendo tempo do poder público“, afirmou o vereador, gerando reações imediatas.

Em resposta, vereadores contrários à extinção, como Matheus Faustino e Camila Araújo, defenderam a legalidade da CEI e criticaram a tentativa de anulação. “Ele tentou fazer aqui um malabarismo jurídico para confundir a população. Mas a verdade é que as invasões são uma realidade e precisam ser investigadas“, rebateu Faustino.

O clima esquentou ainda mais quando Valença reivindicou direito de resposta, após ser citado diretamente. “O sistema jurídico do país deve ser respeitado, e qualquer CEI ou CPI precisa de objeto e tempo determinados. Não é invenção desta Casa“, argumentou. No entanto, sua solicitação foi rejeitada pela maioria dos vereadores.

Ao final da sessão, a votação do pedido de extinção resultou em derrota para Valença. Com a rejeição da anulação, a CEI seguirá com os trabalhos, conduzida por Matheus Faustino, que já anunciou a elaboração de um cronograma para as investigações. “Vamos atuar de maneira técnica e sem populismo, para garantir uma apuração rigorosa“, afirmou o relator.



CEI das Invasões tem sessão tumultuada com pedido de extinção e embates entre vereadores

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A primeira sessão da Comissão Especial de Inquérito (CEI) das Invasões no município começou com tensão e embates entre os parlamentares. O destaque da reunião foi o pedido de extinção da CEI, feito pelo vereador Daniel Valença, que argumentou a falta de um objeto determinado e prazo estabelecido para a investigação.

Valença citou o artigo 85 do Regimento Interno da Câmara para embasar seu pedido, afirmando que a comissão não cumpria os requisitos legais. “Esse requerimento dá para rasgar e jogar no lixo. É uma tristeza, estamos perdendo tempo do poder público“, afirmou o vereador, gerando reações imediatas.

Em resposta, vereadores contrários à extinção, como Matheus Faustino e Camila Araújo, defenderam a legalidade da CEI e criticaram a tentativa de anulação. “Ele tentou fazer aqui um malabarismo jurídico para confundir a população. Mas a verdade é que as invasões são uma realidade e precisam ser investigadas“, rebateu Faustino.

O clima esquentou ainda mais quando Valença reivindicou direito de resposta, após ser citado diretamente. “O sistema jurídico do país deve ser respeitado, e qualquer CEI ou CPI precisa de objeto e tempo determinados. Não é invenção desta Casa“, argumentou. No entanto, sua solicitação foi rejeitada pela maioria dos vereadores.

Ao final da sessão, a votação do pedido de extinção resultou em derrota para Valença. Com a rejeição da anulação, a CEI seguirá com os trabalhos, conduzida por Matheus Faustino, que já anunciou a elaboração de um cronograma para as investigações. “Vamos atuar de maneira técnica e sem populismo, para garantir uma apuração rigorosa“, afirmou o relator.


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