Após aprovação da CJJ, reajuste dos professores já pode ser votado na ALRN



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Your point of view caught my eye and was very interesting. Thanks. I have a question for you.



Projeto de reajuste é aprovado - Foto: Reprodução\ALRN Projeto de reajuste é aprovado – Foto: Reprodução\ALRN

 

 A matéria de iniciativa do Governo do Estado que reajusta os vencimentos básicos dos cargos públicos de provimento efetivo de professor e de especialista em educação foi aprovada nesta terça-feira (26), pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN).

O projeto chegou à Casa Legislativa na última semana, e foi lido em plenário na quarta-feira (20). De acordo com o líder do governo na Assembleia, o deputado Francisco do PT, o colégio de líderes da Casa concordou com uma solicitação de despensa da tramitação do projeto nas demais comissões, sendo necessária apenas a aprovação na CCJ para que a matéria esteja apta a ser votada no plenário da Assembleia.

  A matéria teve a anuência dos deputados Kleber Rodrigues (PSDB), Galeno Torquato (PSDB), Adjuto Dias (MDB), Isolda Dantas (PT), Francisco do PT, George Soares (PV) e o presidente da comissão, Hermano Morais (PV), ficando assim aprovada à unanimidade.

 Com a aprovação na CCJ e a anuência dos líderes em liberar a tramitação nas demais comissões, existe a possibilidade de o projeto ser apreciado no plenário na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

De acordo com o texto, o reajuste será de 3,62% será aplicado de forma automática para todos os professores e especialistas de Educação ativos, aposentados e pensionistas, cuja remuneração seja inferior ao piso salarial nacional fixado para o ano de 2024. O piso nacional do magistério público da educação básica foi atualizado através da Portaria nº 61 de 31 de janeiro de 2024, do MEC, e fixa o valor em R$ 4.580,57.

O projeto ainda trata sobre o pagamento de valores retroativos a 1º de janeiro deste ano, conforme prevê a legislação nacional. Apesar disso, ainda deve ser negociado entre a categoria profissional e a administração estadual, a forma como será feito o pagamento, que deve ser realizado de forma parcela.




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Após aprovação da CJJ, reajuste dos professores já pode ser votado na ALRN



Projeto de reajuste é aprovado - Foto: Reprodução\ALRN Projeto de reajuste é aprovado – Foto: Reprodução\ALRN




 

 A matéria de iniciativa do Governo do Estado que reajusta os vencimentos básicos dos cargos públicos de provimento efetivo de professor e de especialista em educação foi aprovada nesta terça-feira (26), pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN).

O projeto chegou à Casa Legislativa na última semana, e foi lido em plenário na quarta-feira (20). De acordo com o líder do governo na Assembleia, o deputado Francisco do PT, o colégio de líderes da Casa concordou com uma solicitação de despensa da tramitação do projeto nas demais comissões, sendo necessária apenas a aprovação na CCJ para que a matéria esteja apta a ser votada no plenário da Assembleia.

  A matéria teve a anuência dos deputados Kleber Rodrigues (PSDB), Galeno Torquato (PSDB), Adjuto Dias (MDB), Isolda Dantas (PT), Francisco do PT, George Soares (PV) e o presidente da comissão, Hermano Morais (PV), ficando assim aprovada à unanimidade.

 Com a aprovação na CCJ e a anuência dos líderes em liberar a tramitação nas demais comissões, existe a possibilidade de o projeto ser apreciado no plenário na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

De acordo com o texto, o reajuste será de 3,62% será aplicado de forma automática para todos os professores e especialistas de Educação ativos, aposentados e pensionistas, cuja remuneração seja inferior ao piso salarial nacional fixado para o ano de 2024. O piso nacional do magistério público da educação básica foi atualizado através da Portaria nº 61 de 31 de janeiro de 2024, do MEC, e fixa o valor em R$ 4.580,57.

O projeto ainda trata sobre o pagamento de valores retroativos a 1º de janeiro deste ano, conforme prevê a legislação nacional. Apesar disso, ainda deve ser negociado entre a categoria profissional e a administração estadual, a forma como será feito o pagamento, que deve ser realizado de forma parcela.


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