Agentes de saúde de João Câmara cobram regularização do piso salarial e melhorias nos insumos da saúde

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Ícone de crédito Foto: Reprodução

Os agentes comunitários de saúde de João Câmara estão enfrentando dificuldades tanto com a correção do piso salarial quanto com a falta de insumos essenciais. Desde janeiro de 2025, a categoria aguarda a atualização do piso salarial nacional, mas ainda não houve qualquer ação por parte da gestão municipal. Além disso, eles pedem uma revisão do plano de carreira, que permanece sem ajustes.

A situação na área da saúde também tem gerado preocupações, principalmente na comunidade de Assunção, onde profissionais relatam escassez de materiais básicos, como luvas, o que tem prejudicado a realização de procedimentos essenciais. A coleta de exames preventivos está suspensa desde o começo do ano, agravando ainda mais a crise na saúde pública local.

“Já se passaram mais de 15 dias sem luvas para os procedimentos e os exames preventivos ainda não foram realizados. A gestão da prefeita está completamente perdida, e a saúde está em colapso”, desabafou um dos agentes de saúde

A falta de insumos tem afetado diretamente a qualidade do atendimento, comprometendo a saúde da população. Diante dessa situação, os profissionais cobram medidas urgentes para garantir o fornecimento adequado de materiais e condições dignas de trabalho.

*Com informações do BM Noticias



Agentes de saúde de João Câmara cobram regularização do piso salarial e melhorias nos insumos da saúde

Ícone de crédito Foto: Reprodução

Os agentes comunitários de saúde de João Câmara estão enfrentando dificuldades tanto com a correção do piso salarial quanto com a falta de insumos essenciais. Desde janeiro de 2025, a categoria aguarda a atualização do piso salarial nacional, mas ainda não houve qualquer ação por parte da gestão municipal. Além disso, eles pedem uma revisão do plano de carreira, que permanece sem ajustes.

A situação na área da saúde também tem gerado preocupações, principalmente na comunidade de Assunção, onde profissionais relatam escassez de materiais básicos, como luvas, o que tem prejudicado a realização de procedimentos essenciais. A coleta de exames preventivos está suspensa desde o começo do ano, agravando ainda mais a crise na saúde pública local.

“Já se passaram mais de 15 dias sem luvas para os procedimentos e os exames preventivos ainda não foram realizados. A gestão da prefeita está completamente perdida, e a saúde está em colapso”, desabafou um dos agentes de saúde

A falta de insumos tem afetado diretamente a qualidade do atendimento, comprometendo a saúde da população. Diante dessa situação, os profissionais cobram medidas urgentes para garantir o fornecimento adequado de materiais e condições dignas de trabalho.

*Com informações do BM Noticias


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