Natal amanhece coberta por névoa após noite de chuva

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Ícone de crédito Foto: Vinícius Marinho/Inter TV Cabugi

A cidade de Natal amanheceu coberta por uma névoa densa nesta sexta-feira (27), chamando a atenção de moradores em diversos bairros da capital potiguar. O fenômeno foi registrado especialmente na Zona Sul, onde o horizonte ficou acinzentado e prédios à beira-mar desapareceram entre as nuvens baixas, como ocorreu no bairro de Ponta Negra.

De acordo com o meteorologista Gilmar Bristot, da Empresa de Pesquisas Agropecuárias do Rio Grande do Norte (Emparn), o fenômeno é consequência da evaporação da água da chuva que caiu sobre a cidade na noite anterior.

“Essa chuva depositada sobre o solo evaporou agora com o calor, com a temperatura no início da manhã. Essa parcela de umidade que evaporou se elevou na atmosfera e encontrou uma camada de ar com temperaturas um pouco menores do que a da superfície, fazendo com que essa umidade condensasse, virasse partículas de água suspensas na atmosfera”, explicou Bristot.

O especialista destacou ainda que a concentração de névoa é geralmente maior em áreas com vegetação abundante, onde a umidade se acumula com mais facilidade.

“Isso ocorre devido à concentração de umidade que as plantas retêm e à facilidade de evaporar essa água. Ao se elevar na atmosfera e encontrar uma camada mais fria, essa umidade se condensa, formando a névoa”, acrescentou.

Apesar de não representar riscos à saúde, a névoa pode comprometer a visibilidade, especialmente em áreas de tráfego intenso. Motoristas e pedestres devem redobrar a atenção em dias com esse tipo de condição atmosférica.



Natal amanhece coberta por névoa após noite de chuva

Ícone de crédito Foto: Vinícius Marinho/Inter TV Cabugi

A cidade de Natal amanheceu coberta por uma névoa densa nesta sexta-feira (27), chamando a atenção de moradores em diversos bairros da capital potiguar. O fenômeno foi registrado especialmente na Zona Sul, onde o horizonte ficou acinzentado e prédios à beira-mar desapareceram entre as nuvens baixas, como ocorreu no bairro de Ponta Negra.

De acordo com o meteorologista Gilmar Bristot, da Empresa de Pesquisas Agropecuárias do Rio Grande do Norte (Emparn), o fenômeno é consequência da evaporação da água da chuva que caiu sobre a cidade na noite anterior.

“Essa chuva depositada sobre o solo evaporou agora com o calor, com a temperatura no início da manhã. Essa parcela de umidade que evaporou se elevou na atmosfera e encontrou uma camada de ar com temperaturas um pouco menores do que a da superfície, fazendo com que essa umidade condensasse, virasse partículas de água suspensas na atmosfera”, explicou Bristot.

O especialista destacou ainda que a concentração de névoa é geralmente maior em áreas com vegetação abundante, onde a umidade se acumula com mais facilidade.

“Isso ocorre devido à concentração de umidade que as plantas retêm e à facilidade de evaporar essa água. Ao se elevar na atmosfera e encontrar uma camada mais fria, essa umidade se condensa, formando a névoa”, acrescentou.

Apesar de não representar riscos à saúde, a névoa pode comprometer a visibilidade, especialmente em áreas de tráfego intenso. Motoristas e pedestres devem redobrar a atenção em dias com esse tipo de condição atmosférica.

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