Justiça recebe ação do MPRN contra blogueiro suspeito de ser “funcionário fantasma” em Afonso Bezerra

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A Justiça potiguar deu prosseguimento à Ação Civil Pública (ACP) ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) contra um blogueiro e ex-diretor da Prefeitura de Afonso Bezerra, na região Central, por improbidade administrativa.

Com o recebimento da ação, o ex-servidor passa à condição de réu no processo que apura um esquema de “funcionário fantasma”.

A investigação da Promotoria de Justiça de Angicos, iniciada a partir de denúncias, revelou que o blogueiro, embora nomeado em cargo comissionado, não prestava os serviços correspondentes à sua função.

Segundo o MPRN, ele utilizava a estrutura e o tempo que deveriam ser dedicados ao serviço público para realizar promoção pessoal e político-partidária em suas redes sociais.

O MPRN apurou que o pagamento indevido de salários ocorreu desde maio de 2021, totalizando um prejuízo de R$ 42.014,59 aos cofres públicos.

A ação busca o ressarcimento integral deste valor ao município. A investigação apontou fortes indícios de enriquecimento ilícito e violação dos princípios da administração pública.



Justiça recebe ação do MPRN contra blogueiro suspeito de ser “funcionário fantasma” em Afonso Bezerra

A Justiça potiguar deu prosseguimento à Ação Civil Pública (ACP) ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) contra um blogueiro e ex-diretor da Prefeitura de Afonso Bezerra, na região Central, por improbidade administrativa.

Com o recebimento da ação, o ex-servidor passa à condição de réu no processo que apura um esquema de “funcionário fantasma”.

A investigação da Promotoria de Justiça de Angicos, iniciada a partir de denúncias, revelou que o blogueiro, embora nomeado em cargo comissionado, não prestava os serviços correspondentes à sua função.

Segundo o MPRN, ele utilizava a estrutura e o tempo que deveriam ser dedicados ao serviço público para realizar promoção pessoal e político-partidária em suas redes sociais.

O MPRN apurou que o pagamento indevido de salários ocorreu desde maio de 2021, totalizando um prejuízo de R$ 42.014,59 aos cofres públicos.

A ação busca o ressarcimento integral deste valor ao município. A investigação apontou fortes indícios de enriquecimento ilícito e violação dos princípios da administração pública.

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