São João de Natal tem fiscalização para coibir trabalho e exploração sexual infantil

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Ícone de crédito Foto: Magnus Nascimento

Para garantir a segurança e os direitos de crianças e adolescentes durante o São João de Natal, a Prefeitura está realizando uma operação especial com foco na prevenção e combate ao trabalho infantil e à exploração sexual. A ação é liderada pela Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas), que tem atuado com equipes do serviço especializado de abordagem social na Arena das Dunas, onde ocorre a maior concentração de público durante os festejos juninos.

A operação reúne um total de 25 profissionais, entre assistentes sociais, educadores sociais, conselheiros tutelares, membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica) e motoristas. A força-tarefa conta ainda com apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar.

De acordo com a secretária municipal de Trabalho e Assistência Social, Nina Souza, o objetivo da iniciativa é proteger crianças e adolescentes de situações que atentem contra sua integridade. “A determinação é que os agentes atuem de maneira firme para coibir ocorrências envolvendo menores. Oferecemos toda a estrutura necessária e temos uma equipe bastante qualificada atuando no São João de Natal”, afirmou a gestora.

Coordenando os trabalhos durante o evento, a assistente social Ana Paula Mafra explicou que as principais situações identificadas envolvem crianças catando latas ou trabalhando informalmente no comércio local, além de casos de embriaguez e uso de entorpecentes por adolescentes. “Infelizmente ainda flagramos esse tipo de situação, mas nada fora do esperado para um evento desse porte. Estamos intensificando as abordagens e o trabalho pedagógico para que esses casos não ocorram”, destacou.

As equipes também orientam o público sobre as regras de acesso ao evento por faixa etária. Crianças de até 14 anos incompletos só podem entrar acompanhadas dos pais ou responsáveis legais. Já adolescentes de 14 a 16 anos incompletos podem circular sozinhos, desde que portem uma autorização assinada. A partir dos 16 anos, a entrada é permitida sem acompanhamento, mas o consumo de álcool ou drogas continua vetado.

“Quando encontramos crianças desacompanhadas, fazemos o recolhimento e o encaminhamento para os responsáveis ou, em último caso, para uma das casas de acolhimento da Prefeitura. Em situações mais graves, o Conselho Tutelar é acionado. Até o momento, não tivemos registros de casos extremos, mas seguimos atentos e prontos para agir”, concluiu Ana Paula.



São João de Natal tem fiscalização para coibir trabalho e exploração sexual infantil

Ícone de crédito Foto: Magnus Nascimento

Para garantir a segurança e os direitos de crianças e adolescentes durante o São João de Natal, a Prefeitura está realizando uma operação especial com foco na prevenção e combate ao trabalho infantil e à exploração sexual. A ação é liderada pela Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas), que tem atuado com equipes do serviço especializado de abordagem social na Arena das Dunas, onde ocorre a maior concentração de público durante os festejos juninos.

A operação reúne um total de 25 profissionais, entre assistentes sociais, educadores sociais, conselheiros tutelares, membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica) e motoristas. A força-tarefa conta ainda com apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar.

De acordo com a secretária municipal de Trabalho e Assistência Social, Nina Souza, o objetivo da iniciativa é proteger crianças e adolescentes de situações que atentem contra sua integridade. “A determinação é que os agentes atuem de maneira firme para coibir ocorrências envolvendo menores. Oferecemos toda a estrutura necessária e temos uma equipe bastante qualificada atuando no São João de Natal”, afirmou a gestora.

Coordenando os trabalhos durante o evento, a assistente social Ana Paula Mafra explicou que as principais situações identificadas envolvem crianças catando latas ou trabalhando informalmente no comércio local, além de casos de embriaguez e uso de entorpecentes por adolescentes. “Infelizmente ainda flagramos esse tipo de situação, mas nada fora do esperado para um evento desse porte. Estamos intensificando as abordagens e o trabalho pedagógico para que esses casos não ocorram”, destacou.

As equipes também orientam o público sobre as regras de acesso ao evento por faixa etária. Crianças de até 14 anos incompletos só podem entrar acompanhadas dos pais ou responsáveis legais. Já adolescentes de 14 a 16 anos incompletos podem circular sozinhos, desde que portem uma autorização assinada. A partir dos 16 anos, a entrada é permitida sem acompanhamento, mas o consumo de álcool ou drogas continua vetado.

“Quando encontramos crianças desacompanhadas, fazemos o recolhimento e o encaminhamento para os responsáveis ou, em último caso, para uma das casas de acolhimento da Prefeitura. Em situações mais graves, o Conselho Tutelar é acionado. Até o momento, não tivemos registros de casos extremos, mas seguimos atentos e prontos para agir”, concluiu Ana Paula.


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