Veja como denunciar violência contra a mulher no RN

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No Rio Grande do Norte, mulheres que enfrentam violência doméstica ou familiar têm à disposição diferentes canais para denunciar seus agressores, com a possibilidade de fazê-lo de forma anônima, sem a necessidade de comparecer pessoalmente a uma delegacia. A relevância do tema ganhou destaque após um grave caso registrado em Natal, no qual um homem foi detido no último sábado, dia 26, acusado de agredir sua namorada com dezenas de socos dentro do elevador de um condomínio em Ponta Negra. As imagens captadas pelas câmeras de segurança revelaram a brutalidade do ataque, que deixou a vítima, uma mulher de 35 anos, com o rosto gravemente lesionado, exigindo intervenção cirúrgica. O agressor, Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, teve sua prisão preventiva decretada e responderá por tentativa de feminicídio.

Em Natal, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, situada no bairro de Nossa Senhora de Nazaré, atende as regiões Sul, Leste e Oeste, enquanto outra unidade, no bairro Potengi, presta assistência à Zona Norte. Fora da capital, delegacias especializadas em Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros também recebem denúncias de violência contra a mulher. Nas demais localidades do estado, as delegacias regionais estão preparadas para acolher esses casos. Além disso, a Polícia Civil disponibiliza a Delegacia Virtual, acessível a qualquer hora pela internet, no endereço delegaciavirtual.sinesp.gov.br, para o registro de boletins de ocorrência.

Outras formas de apoio incluem o serviço Disque 180, uma central nacional que funciona ininterruptamente e garante sigilo às denunciantes. Em situações de emergência, a Polícia Militar pode ser acionada pelo número 190. Há também o aplicativo Proteja Mulher, que permite às vítimas solicitar ajuda imediata com apenas um toque, de forma gratuita. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte contribui para o enfrentamento da violência de gênero por meio do CE-Mulher e do Cejusc Mulher, que oferecem suporte psicológico e orientação jurídica. A rede de proteção no estado é complementada por instituições como a Defensoria Pública, o Ministério Público, centros de referência em assistência social, casas de acolhimento e organizações da sociedade civil, todas voltadas para amparar as vítimas e promover justiça.




Veja como denunciar violência contra a mulher no RN


No Rio Grande do Norte, mulheres que enfrentam violência doméstica ou familiar têm à disposição diferentes canais para denunciar seus agressores, com a possibilidade de fazê-lo de forma anônima, sem a necessidade de comparecer pessoalmente a uma delegacia. A relevância do tema ganhou destaque após um grave caso registrado em Natal, no qual um homem foi detido no último sábado, dia 26, acusado de agredir sua namorada com dezenas de socos dentro do elevador de um condomínio em Ponta Negra. As imagens captadas pelas câmeras de segurança revelaram a brutalidade do ataque, que deixou a vítima, uma mulher de 35 anos, com o rosto gravemente lesionado, exigindo intervenção cirúrgica. O agressor, Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, teve sua prisão preventiva decretada e responderá por tentativa de feminicídio.

Em Natal, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, situada no bairro de Nossa Senhora de Nazaré, atende as regiões Sul, Leste e Oeste, enquanto outra unidade, no bairro Potengi, presta assistência à Zona Norte. Fora da capital, delegacias especializadas em Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros também recebem denúncias de violência contra a mulher. Nas demais localidades do estado, as delegacias regionais estão preparadas para acolher esses casos. Além disso, a Polícia Civil disponibiliza a Delegacia Virtual, acessível a qualquer hora pela internet, no endereço delegaciavirtual.sinesp.gov.br, para o registro de boletins de ocorrência.

Outras formas de apoio incluem o serviço Disque 180, uma central nacional que funciona ininterruptamente e garante sigilo às denunciantes. Em situações de emergência, a Polícia Militar pode ser acionada pelo número 190. Há também o aplicativo Proteja Mulher, que permite às vítimas solicitar ajuda imediata com apenas um toque, de forma gratuita. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte contribui para o enfrentamento da violência de gênero por meio do CE-Mulher e do Cejusc Mulher, que oferecem suporte psicológico e orientação jurídica. A rede de proteção no estado é complementada por instituições como a Defensoria Pública, o Ministério Público, centros de referência em assistência social, casas de acolhimento e organizações da sociedade civil, todas voltadas para amparar as vítimas e promover justiça.

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