The Economist afirma que julgamento de Bolsonaro oferece lição democrática para os EUA

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Ícone de crédito Foto: reprodução

A revista britânica The Economist destaca em sua mais recente edição o julgamento do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro, retratando o processo como uma demonstração de vigor democrático. A publicação, que coloca o caso em sua capa, sugere que o Brasil oferece um exemplo para os Estados Unidos, país que, em sua avaliação, estaria se tornando mais corrupto, protecionista e autoritário.

O julgamento de Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com início marcado para a próxima terça-feira (2), é o foco da análise. O ex-presidente, atualmente em prisão domiciliar, responde por acusações de tentativa de golpe de Estado. Na capa, sua imagem é ilustrada com as cores da bandeira nacional e um chapéu que remete a um dos participantes da invasão ao Capitólio dos EUA em 2021. A revista se refere a ele como um “polarizador” e o “Trump dos trópicos”, afirmando que ele e seus aliados têm grande probabilidade de serem considerados culpados pela Corte, e que seu suposto golpe fracassou mais por incompetência do que por falta de intenção.

A reportagem posiciona o Brasil como um caso de teste crucial para a recuperação de nações após o que classifica como uma “febre populista”, traçando um paralelo com experiências em países como Estados Unidos, Reino Unido e Polônia. O argumento central é que, ao contrário do que ocorre atualmente nos EUA, a classe política brasileira, abrangendo diversos partidos, demonstra um comprometimento com a observância das regras e a busca do progresso por meio de reformas, características que a publicação identifica como marcas de maturidade política.

A The Economist contrasta a situação brasileira com medidas recentes adotadas pelo governo do presidente norte-americano Donald Trump, citando a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do STF Alexandre de Moraes, tentativas de interferência no Banco Central (Fed) e ameaças a cidades administradas por opositores democratas. A revista conclui que, felizmente, a interferência de Trump provavelmente falhará em seus objetivos e que, pelo menos temporariamente, o papel de nação democraticamente madura no hemisfério ocidental deslocou-se para o sul.




The Economist afirma que julgamento de Bolsonaro oferece lição democrática para os EUA


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A revista britânica The Economist destaca em sua mais recente edição o julgamento do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro, retratando o processo como uma demonstração de vigor democrático. A publicação, que coloca o caso em sua capa, sugere que o Brasil oferece um exemplo para os Estados Unidos, país que, em sua avaliação, estaria se tornando mais corrupto, protecionista e autoritário.

O julgamento de Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com início marcado para a próxima terça-feira (2), é o foco da análise. O ex-presidente, atualmente em prisão domiciliar, responde por acusações de tentativa de golpe de Estado. Na capa, sua imagem é ilustrada com as cores da bandeira nacional e um chapéu que remete a um dos participantes da invasão ao Capitólio dos EUA em 2021. A revista se refere a ele como um “polarizador” e o “Trump dos trópicos”, afirmando que ele e seus aliados têm grande probabilidade de serem considerados culpados pela Corte, e que seu suposto golpe fracassou mais por incompetência do que por falta de intenção.

A reportagem posiciona o Brasil como um caso de teste crucial para a recuperação de nações após o que classifica como uma “febre populista”, traçando um paralelo com experiências em países como Estados Unidos, Reino Unido e Polônia. O argumento central é que, ao contrário do que ocorre atualmente nos EUA, a classe política brasileira, abrangendo diversos partidos, demonstra um comprometimento com a observância das regras e a busca do progresso por meio de reformas, características que a publicação identifica como marcas de maturidade política.

A The Economist contrasta a situação brasileira com medidas recentes adotadas pelo governo do presidente norte-americano Donald Trump, citando a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do STF Alexandre de Moraes, tentativas de interferência no Banco Central (Fed) e ameaças a cidades administradas por opositores democratas. A revista conclui que, felizmente, a interferência de Trump provavelmente falhará em seus objetivos e que, pelo menos temporariamente, o papel de nação democraticamente madura no hemisfério ocidental deslocou-se para o sul.

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