Taxa de desemprego no Rio Grande do Norte cai para 8,5% em 2024

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De acordo com dados do IBGE, divulgados nesta sexta-feira (14), o Brasil registrou uma redução significativa nas taxas de desocupação, em 2024, com a média anual do país caindo para 6,6%, o menor nível desde o início da série histórica em 2012. Este desempenho positivo, no entanto, não foi uniforme em todo o território nacional. Embora 14 estados tenham atingido as menores taxas de desocupação de suas histórias, o Rio Grande do Norte ainda enfrenta desafios estruturais no mercado de trabalho, com uma taxa de 8,5% em 2024,segue sendo uma porcentagem de desocupação superior às médias de outras regiões.

Entre os estados que apresentaram os melhores resultados, destaca-se estados como Mato Grosso, Santa Catarina e Rondônia, com índices anuais abaixo de 3,5%. No entanto, as disparidades regionais permanecem evidentes, principalmente no Nordeste, onde estados como Bahia e Pernambuco ainda apresentam taxas elevadas, ambas de 10,8%.

O Rio Grande do Norte, embora tenha apresentado uma melhora em comparação aos anos mais críticos, como 2020, quando a taxa foi de 16,3% e a 2023, quando a taxa representava 10,7%, segue enfrentando um cenário de desemprego mais elevado que a média nacional. O estado, como muitos da região Nordeste, carrega uma história de vulnerabilidade no mercado de trabalho, com uma estrutura econômica que ainda depende fortemente de setores informais e com pouca capacidade de geração de empregos formais de qualidade.

Além disso, o panorama de informalidade no estado também preocupa. Em 2024, o Rio Grande do Norte segue apresentando uma alta taxa de trabalhadores informais, o que impacta diretamente nos rendimentos da população. Apesar de uma ligeira melhoria nos últimos anos, a informalidade continua a ser um dos principais obstáculos para a estabilidade econômica e a melhoria da qualidade de vida no estado. Apesar disso, a evolução positiva em termos de desocupação e o recorde de menor taxa média anual desde 2012 indicam que o país tem avançado, mesmo que de forma desigual.



Taxa de desemprego no Rio Grande do Norte cai para 8,5% em 2024

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De acordo com dados do IBGE, divulgados nesta sexta-feira (14), o Brasil registrou uma redução significativa nas taxas de desocupação, em 2024, com a média anual do país caindo para 6,6%, o menor nível desde o início da série histórica em 2012. Este desempenho positivo, no entanto, não foi uniforme em todo o território nacional. Embora 14 estados tenham atingido as menores taxas de desocupação de suas histórias, o Rio Grande do Norte ainda enfrenta desafios estruturais no mercado de trabalho, com uma taxa de 8,5% em 2024,segue sendo uma porcentagem de desocupação superior às médias de outras regiões.

Entre os estados que apresentaram os melhores resultados, destaca-se estados como Mato Grosso, Santa Catarina e Rondônia, com índices anuais abaixo de 3,5%. No entanto, as disparidades regionais permanecem evidentes, principalmente no Nordeste, onde estados como Bahia e Pernambuco ainda apresentam taxas elevadas, ambas de 10,8%.

O Rio Grande do Norte, embora tenha apresentado uma melhora em comparação aos anos mais críticos, como 2020, quando a taxa foi de 16,3% e a 2023, quando a taxa representava 10,7%, segue enfrentando um cenário de desemprego mais elevado que a média nacional. O estado, como muitos da região Nordeste, carrega uma história de vulnerabilidade no mercado de trabalho, com uma estrutura econômica que ainda depende fortemente de setores informais e com pouca capacidade de geração de empregos formais de qualidade.

Além disso, o panorama de informalidade no estado também preocupa. Em 2024, o Rio Grande do Norte segue apresentando uma alta taxa de trabalhadores informais, o que impacta diretamente nos rendimentos da população. Apesar de uma ligeira melhoria nos últimos anos, a informalidade continua a ser um dos principais obstáculos para a estabilidade econômica e a melhoria da qualidade de vida no estado. Apesar disso, a evolução positiva em termos de desocupação e o recorde de menor taxa média anual desde 2012 indicam que o país tem avançado, mesmo que de forma desigual.


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