Styvenson critica embargo de hospital em Mossoró e diz que gestão de Allyson age como “força do mal”

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Lula Marques/ Agência Brasil

O senador Styvenson Valentim (PSDB-RN) voltou a criticar a Prefeitura de Mossoró após a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) embargar as obras do Hospital Infantil da cidade, projeto viabilizado por meio de emendas parlamentares de sua autoria. Em vídeo publicado nas redes sociais na última segunda-feira (21), o parlamentar classificou a ação da gestão do prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) como uma “força demoníaca”.

De acordo com a nota oficial da Semurb divulgada nesta quarta-feira (22), a paralisação da obra se deu por ausência de alvará de construção, o que torna a execução irregular. A unidade hospitalar, que está sob responsabilidade da Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (Apamim), encontra-se com as atividades suspensas por tempo indeterminado.

No vídeo, Styvenson afirma que obstáculos à continuidade da construção estariam sendo motivados por disputas políticas. “Só pode ser força do mal, demoníaca, de Satanás, para impedir a gente”, disse o senador. “Quando fui eleito em 2018, não prometi hospital, batalhão de polícia, limpar rio, e estou fazendo tudo isso. Isso está incomodando muita gente.”

O senador também questionou a falta de informações detalhadas no aviso de embargo fixado no canteiro de obras e defendeu que, se o problema for de ordem técnica, deve ser resolvido sem necessidade de paralisação. “Quando a Prefeitura embarga um hospital que atende crianças 24 horas, é preciso explicar de que lado está. Se é um problema técnico, que se resolva”, afirmou.

Styvenson ainda sugeriu que sua atuação parlamentar tem gerado incômodo entre adversários políticos, insinuando a existência de campanhas difamatórias financiadas por outros grupos. “Todo dia é uma dificuldade nova. Alguns políticos estão incomodados e até pagam pessoas para dizer que não é bem assim”, disse, sem mencionar nomes.

*Com informações do “Portal 98 FM”



Styvenson critica embargo de hospital em Mossoró e diz que gestão de Allyson age como “força do mal”

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Lula Marques/ Agência Brasil

O senador Styvenson Valentim (PSDB-RN) voltou a criticar a Prefeitura de Mossoró após a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) embargar as obras do Hospital Infantil da cidade, projeto viabilizado por meio de emendas parlamentares de sua autoria. Em vídeo publicado nas redes sociais na última segunda-feira (21), o parlamentar classificou a ação da gestão do prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) como uma “força demoníaca”.

De acordo com a nota oficial da Semurb divulgada nesta quarta-feira (22), a paralisação da obra se deu por ausência de alvará de construção, o que torna a execução irregular. A unidade hospitalar, que está sob responsabilidade da Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (Apamim), encontra-se com as atividades suspensas por tempo indeterminado.

No vídeo, Styvenson afirma que obstáculos à continuidade da construção estariam sendo motivados por disputas políticas. “Só pode ser força do mal, demoníaca, de Satanás, para impedir a gente”, disse o senador. “Quando fui eleito em 2018, não prometi hospital, batalhão de polícia, limpar rio, e estou fazendo tudo isso. Isso está incomodando muita gente.”

O senador também questionou a falta de informações detalhadas no aviso de embargo fixado no canteiro de obras e defendeu que, se o problema for de ordem técnica, deve ser resolvido sem necessidade de paralisação. “Quando a Prefeitura embarga um hospital que atende crianças 24 horas, é preciso explicar de que lado está. Se é um problema técnico, que se resolva”, afirmou.

Styvenson ainda sugeriu que sua atuação parlamentar tem gerado incômodo entre adversários políticos, insinuando a existência de campanhas difamatórias financiadas por outros grupos. “Todo dia é uma dificuldade nova. Alguns políticos estão incomodados e até pagam pessoas para dizer que não é bem assim”, disse, sem mencionar nomes.

*Com informações do “Portal 98 FM”


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