Relação familiar com tráfico facilitou fuga de ex-prefeita para o Paraguai, aponta delegado

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Ícone de crédito Foto: reprodução

A Delegacia de Polícia de Alexandria revelou que a fuga da ex-prefeita de João Dias, Damária Jácome, e de sua irmã Leidiane Jácome para o Paraguai foi facilitada por conexões familiares com o tráfico internacional de drogas. Segundo o delegado titular Carlos Michel, quatro irmãos das investigadas atuavam no narcotráfico interligando o Nordeste brasileiro a outros países, estabelecendo vínculos criminosos no território paraguaio.

Duas das suspeitas – acusadas de mandante do assassinato do ex-prefeito Marcelo Oliveira – foram presas no Paraguai após cruzarem a fronteira ilegalmente em dezembro de 2024. Dois irmãos das investigadas foram mortos em confronto com a Polícia Civil em 2021 durante a Operação Sinaloa, enquanto outros dois encontram-se presos.

A investigação aponta que a infraestrutura criminosa familiar, consolidada através do tráfico de maconha em larga escala, proporcionou suporte logístico para a fuga e estadia das irmãos no exterior. O caso expõe as complexas relações entre poder político e organizações criminosas no interior do Rio Grande do Norte.





Relação familiar com tráfico facilitou fuga de ex-prefeita para o Paraguai, aponta delegado


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A Delegacia de Polícia de Alexandria revelou que a fuga da ex-prefeita de João Dias, Damária Jácome, e de sua irmã Leidiane Jácome para o Paraguai foi facilitada por conexões familiares com o tráfico internacional de drogas. Segundo o delegado titular Carlos Michel, quatro irmãos das investigadas atuavam no narcotráfico interligando o Nordeste brasileiro a outros países, estabelecendo vínculos criminosos no território paraguaio.

Duas das suspeitas – acusadas de mandante do assassinato do ex-prefeito Marcelo Oliveira – foram presas no Paraguai após cruzarem a fronteira ilegalmente em dezembro de 2024. Dois irmãos das investigadas foram mortos em confronto com a Polícia Civil em 2021 durante a Operação Sinaloa, enquanto outros dois encontram-se presos.

A investigação aponta que a infraestrutura criminosa familiar, consolidada através do tráfico de maconha em larga escala, proporcionou suporte logístico para a fuga e estadia das irmãos no exterior. O caso expõe as complexas relações entre poder político e organizações criminosas no interior do Rio Grande do Norte.


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