Projeto propõe instalação obrigatória de câmeras em condomínios para combater violência de gênero

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Ícone de crédito Foto: Divulgação

A vereadora Samanda Alves (PT) apresentou o Projeto de Lei 511/2025 que torna obrigatória a instalação de câmeras de segurança nas áreas comuns de condomínios com 10 ou mais unidades em Natal. A proposta foi inspirada no caso de Juliana Soares, que sobreviveu a uma tentativa de feminicídio dentro de um elevador em junho passado.

Principais pontos do projeto:

  • Instalação de câmeras em elevadores, halls, corredores e áreas comuns
  • Armazenamento mínimo de imagens por 30 dias
  • Fiscalização pela Secretaria Municipal de Segurança (SEMDES)
  • Multas por descumprimento revertidas para políticas de proteção à mulher

O caso de Juliana, que recebeu 61 socos do companheiro e só foi salva porque o porteiro viu as imagens das câmeras do elevador, evidenciou a importância do monitoramento. “Se não houvesse câmeras, talvez eu não estivesse viva”, declarou a vítima, que passou por cirurgias de reconstrução facial.

A proposta segue para análise nas comissões da Câmara Municipal. Se aprovada, Natal se tornará uma das primeiras cidades do Nordeste a adotar essa medida preventiva contra a violência de gênero em espaços privados coletivos.




Projeto propõe instalação obrigatória de câmeras em condomínios para combater violência de gênero


Ícone de crédito Foto: Divulgação

A vereadora Samanda Alves (PT) apresentou o Projeto de Lei 511/2025 que torna obrigatória a instalação de câmeras de segurança nas áreas comuns de condomínios com 10 ou mais unidades em Natal. A proposta foi inspirada no caso de Juliana Soares, que sobreviveu a uma tentativa de feminicídio dentro de um elevador em junho passado.

Principais pontos do projeto:

  • Instalação de câmeras em elevadores, halls, corredores e áreas comuns
  • Armazenamento mínimo de imagens por 30 dias
  • Fiscalização pela Secretaria Municipal de Segurança (SEMDES)
  • Multas por descumprimento revertidas para políticas de proteção à mulher

O caso de Juliana, que recebeu 61 socos do companheiro e só foi salva porque o porteiro viu as imagens das câmeras do elevador, evidenciou a importância do monitoramento. “Se não houvesse câmeras, talvez eu não estivesse viva”, declarou a vítima, que passou por cirurgias de reconstrução facial.

A proposta segue para análise nas comissões da Câmara Municipal. Se aprovada, Natal se tornará uma das primeiras cidades do Nordeste a adotar essa medida preventiva contra a violência de gênero em espaços privados coletivos.

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