Professores da UFRN iniciarão greve a partir do dia 22



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Após um plebiscito online realizado pela Associação dos Docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1138 professores votaram SIM pela adesão à greve, enquanto 620 foram contrários. A decisão é histórica, uma vez que há mais de quinze anos não acontece uma greve docente na UFRN.

A greve dos professores tem como pauta a defasagem salarial da categoria e a urgente e necessária retomada dos investimentos nas universidades. Além disso, eles se colocam em posição de solidariedade aos servidores técnicos-administrativos, que já estão em greve desde o dia 14 de março, pleiteando um reajuste que recomponha as perdas dos anos 2017 a 2022.

A proposta do Governo Federal para o funcionalismo é de um reajuste de 9% dividido em dois anos, sendo metade em 2025 e metade em 2026. Os cálculos dos servidores, porém, calculam as perdas em torno de 34% para o caso dos técnicos-administrativos e em 27% para os docentes.

Além da UFRN, também o IFRN já conta com adesão completa à paralisação, incluindo tanto os professores quanto os técnicos-administrativos, notícia que pode ser conferida aqui.








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Professores da UFRN iniciarão greve a partir do dia 22



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Após um plebiscito online realizado pela Associação dos Docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1138 professores votaram SIM pela adesão à greve, enquanto 620 foram contrários. A decisão é histórica, uma vez que há mais de quinze anos não acontece uma greve docente na UFRN.

A greve dos professores tem como pauta a defasagem salarial da categoria e a urgente e necessária retomada dos investimentos nas universidades. Além disso, eles se colocam em posição de solidariedade aos servidores técnicos-administrativos, que já estão em greve desde o dia 14 de março, pleiteando um reajuste que recomponha as perdas dos anos 2017 a 2022.

A proposta do Governo Federal para o funcionalismo é de um reajuste de 9% dividido em dois anos, sendo metade em 2025 e metade em 2026. Os cálculos dos servidores, porém, calculam as perdas em torno de 34% para o caso dos técnicos-administrativos e em 27% para os docentes.

Além da UFRN, também o IFRN já conta com adesão completa à paralisação, incluindo tanto os professores quanto os técnicos-administrativos, notícia que pode ser conferida aqui.


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