PF desarticula esquema de mineração ilegal de quartzito no RN em operação com apreensão de R$ 60 mil

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Ícone de crédito Foto: PF/RN

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (22) a Operação Horizonte no Rio Grande do Norte, com o objetivo de combater um esquema de extração e comercialização ilegal de quartzito na região de Parelhas, a aproximadamente 250 km de Natal.

Os agentes cumpriram dois mandados de busca e apreensão após investigações que identificaram a retirada irregular do minério em áreas próximas ao município. Segundo a PF, o material era extraído sem autorização ambiental e posteriormente vendido para empresas privadas, sendo inclusive utilizado em obras públicas.

Durante as ações, foram apreendidos R$ 60 mil em dinheiro, possivelmente ligados ao esquema. Os investigados responderão por extração mineral ilegal, crime previsto no Código Penal com pena de até seis anos de prisão.

Impacto ambiental e econômico

O quartzito é amplamente utilizado na construção civil, e sua exploração irregular pode causar danos ambientais graves, como degradação do solo e assoreamento de rios. Além disso, a prática gera concorrência desleal no mercado, já que empresas que operam dentro da legalidade arcam com custos de licenciamento e fiscalização.

A PF não divulgou os nomes dos investigados, mas informou que as apurações continuam para identificar outras possíveis envolvidos na rede de comercialização.



PF desarticula esquema de mineração ilegal de quartzito no RN em operação com apreensão de R$ 60 mil

Ícone de crédito Foto: PF/RN

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (22) a Operação Horizonte no Rio Grande do Norte, com o objetivo de combater um esquema de extração e comercialização ilegal de quartzito na região de Parelhas, a aproximadamente 250 km de Natal.

Os agentes cumpriram dois mandados de busca e apreensão após investigações que identificaram a retirada irregular do minério em áreas próximas ao município. Segundo a PF, o material era extraído sem autorização ambiental e posteriormente vendido para empresas privadas, sendo inclusive utilizado em obras públicas.

Durante as ações, foram apreendidos R$ 60 mil em dinheiro, possivelmente ligados ao esquema. Os investigados responderão por extração mineral ilegal, crime previsto no Código Penal com pena de até seis anos de prisão.

Impacto ambiental e econômico

O quartzito é amplamente utilizado na construção civil, e sua exploração irregular pode causar danos ambientais graves, como degradação do solo e assoreamento de rios. Além disso, a prática gera concorrência desleal no mercado, já que empresas que operam dentro da legalidade arcam com custos de licenciamento e fiscalização.

A PF não divulgou os nomes dos investigados, mas informou que as apurações continuam para identificar outras possíveis envolvidos na rede de comercialização.

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