A construção do Hospital Infantil, iniciativa da Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (Apamim), foi interrompida após ação fiscal da Prefeitura de Mossoró, que identificou irregularidades ambientais e urbanísticas. O projeto, localizado na Avenida Rio Branco, próximo à Praça da Criança, utiliza verba pública, mas começou a ser executado sem a autorização necessária.
De acordo com o município, as atividades no canteiro de obras tiveram início em 21 de março de 2025, sem a liberação oficial. A Apamim recebeu uma notificação, mas não regularizou a situação junto à Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) no período determinado. A pasta ressaltou que o pedido de licença só foi formalizado em 15 de abril, quase 30 dias depois do começo dos trabalhos. Diante do descumprimento das normas, o embargo foi aplicado para evitar responsabilização dos agentes públicos por omissão.
Outro empreendimento em situação similar é o Hospital da Liga do Câncer, que também está sendo erguido sem a documentação exigida. As duas entidades foram advertidas, mas as construções permanecem irregulares.
A Prefeitura destacou a relevância desses hospitais para a rede de saúde da região e ofereceu apoio para a adequação legal. A Semurb ainda chamou atenção para os perigos que obras não autorizadas podem trazer à segurança coletiva.
Styvenson critiou embargo de hospital em Mossoró
Em vídeo publicado nas redes sociais na última segunda-feira (21), o parlamentar classificou a ação da gestão do prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) como uma “força demoníaca”.
No vídeo, Styvenson afirma que obstáculos à continuidade da construção estariam sendo motivados por disputas políticas. “Só pode ser força do mal, demoníaca, de Satanás, para impedir a gente”, disse o senador. “Quando fui eleito em 2018, não prometi hospital, batalhão de polícia, limpar rio, e estou fazendo tudo isso. Isso está incomodando muita gente.”
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