Dr. Airton se livra de impeachment



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A Câmara Municipal de Tangará não aprovou os três requerimentos de impeachment contra o prefeito Dr. Airton. A atuação do ex-prefeito Jorginho para barrar a admissibilidade surtiu efeito. Elane Bezerra, filha de Airton e secretária municipal, continuará comandando à Prefeitura, já que é ela quem dá às ordens no Executivo.

Na votação em plenário, o bloco sob a liderança de Jorginho, vereadores Wilson Fonseca, Antônio Custódio, Paulo Paduca, Ricardo Vicente, Cezinha Barbosa e Nilson Lima votaram contrários nos três requerimentos. A exceção foi Nilson, que se absteve nos impeachment referentes à cometimento de improbidade administrativa e crime de responsabilidade (requerimento de impeachment no 002), e no pedido sobre ausência de Dr. Airton por mais de 15 dias da cidade e da administração pública (requerimento de impeachment no 001).

Nilson ainda chegou a votar favorável no impeachment que tratava dos atrasos dos repasses dos funcionários ativos para o Instituto Próprio de Previdência Social (Tangará PREV) (requerimento de impeachment no 003), que imputaria crime de apropriação indébita à gestão de Airton.

Na apreciação em plenário, Nilson falou pelo grupo de Jorginho, e acusou o bloco do ex-prefeito Alcimar de Gija de ser mentor pelos requerimentos no 001 e no002. O vereador afirmou que motivos politiqueiros estariam por trás dos pedidos, já que os impetrantes das ações são pessoas ligadas à Gija.

À surpresa na votação ficou por conta do voto do vereador Sargento Elias. Se comentava que o edil seria voto quase certo pela admissibilidade, no entanto, uma reunião entre ele e Elane Bezerra selou um acordo para votação em contrário, posição firmada em plenário.

Elane Bezerra seguirá com seus desmandos, punindo o povo tangarense, que sofre as consequências nocivas do total desmantelo que tomou de conta da administração pública. O ex-alcaide Jorginho mostrou sua força no Poder Legislativo. Ele tem a maioria dos edis sob sua liderança e continuará a interferir nos rumos da cidade, sendo a Câmara Municipal sua espécie de poder paralelo político.








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A Câmara Municipal de Tangará não aprovou os três requerimentos de impeachment contra o prefeito Dr. Airton. A atuação do ex-prefeito Jorginho para barrar a admissibilidade surtiu efeito. Elane Bezerra, filha de Airton e secretária municipal, continuará comandando à Prefeitura, já que é ela quem dá às ordens no Executivo.

Na votação em plenário, o bloco sob a liderança de Jorginho, vereadores Wilson Fonseca, Antônio Custódio, Paulo Paduca, Ricardo Vicente, Cezinha Barbosa e Nilson Lima votaram contrários nos três requerimentos. A exceção foi Nilson, que se absteve nos impeachment referentes à cometimento de improbidade administrativa e crime de responsabilidade (requerimento de impeachment no 002), e no pedido sobre ausência de Dr. Airton por mais de 15 dias da cidade e da administração pública (requerimento de impeachment no 001).

Nilson ainda chegou a votar favorável no impeachment que tratava dos atrasos dos repasses dos funcionários ativos para o Instituto Próprio de Previdência Social (Tangará PREV) (requerimento de impeachment no 003), que imputaria crime de apropriação indébita à gestão de Airton.

Na apreciação em plenário, Nilson falou pelo grupo de Jorginho, e acusou o bloco do ex-prefeito Alcimar de Gija de ser mentor pelos requerimentos no 001 e no002. O vereador afirmou que motivos politiqueiros estariam por trás dos pedidos, já que os impetrantes das ações são pessoas ligadas à Gija.

À surpresa na votação ficou por conta do voto do vereador Sargento Elias. Se comentava que o edil seria voto quase certo pela admissibilidade, no entanto, uma reunião entre ele e Elane Bezerra selou um acordo para votação em contrário, posição firmada em plenário.

Elane Bezerra seguirá com seus desmandos, punindo o povo tangarense, que sofre as consequências nocivas do total desmantelo que tomou de conta da administração pública. O ex-alcaide Jorginho mostrou sua força no Poder Legislativo. Ele tem a maioria dos edis sob sua liderança e continuará a interferir nos rumos da cidade, sendo a Câmara Municipal sua espécie de poder paralelo político.


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