Nem tudo que fica das chuvas é tragédia; os antigos recordam a “beleza da terra molhada”

Ícone de crédito Reprodução/Web



O tradicional comunicador Silvério Alves trouxe a perspectiva dos mais antigos a respeito das chuvas: “eles não têm conhecimento de um inverno tão forte em pleno novembro”.


O tradicional professor comunicador Silvério Alves levantou, em seu blog, um lado que passou despercebido nesse período de chuvas fortes que surpreendeu a região do litoral e do agreste potiguar nesta semana: o teor singelo e renovador daquilo que a natureza traz.

Enquanto os poderes públicos e privados calculavam suas perdas econômicas com as chuvas torrenciais, diz Silvério que os mais antigos focavam noutra coisa: “eles não têm conhecimento de um inverno tão forte em pleno mês de novembro”. Com bastante alegria e agradecimento a Deus, a perspectiva de quem tem uma visão mais tradicional é a de quem se emociona com “a terra molhada, os barreiros e açudes com água, alguns ‘sangrando’, os riachos ‘correndo’… fazendo a festa, especialmente do homem e da mulher do campo”.

As fortes chuvas de segunda e terça chegaram também à região do Potengi, com áreas como a Comunidade de Telha, em São Pedro, que marcou 190mm de precipitações.


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Enquanto os poderes públicos e privados calculavam suas perdas econômicas com as chuvas torrenciais, diz Silvério que os mais antigos focavam noutra coisa: “eles não têm conhecimento de um inverno tão forte em pleno mês de novembro”. Com bastante alegria e agradecimento a Deus, a perspectiva de quem tem uma visão mais tradicional é a de quem se emociona com “a terra molhada, os barreiros e açudes com água, alguns ‘sangrando’, os riachos ‘correndo’… fazendo a festa, especialmente do homem e da mulher do campo”.

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