‘Não tem mais condições psicológicas’: Mauro Cid pede baixa do exército, diz defesa

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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, solicitou baixa do Exército Brasileiro devido às suas condições psicológicas. A informação foi divulgada por seu advogado, Jair Alves Pereira, durante o julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (2).

De acordo com a defesa, Cid não possui mais condições psicológicas para continuar na ativa após tornar-se delator no processo. O pedido de baixa, que equivale à aposentadoria antecipada, será analisado por uma comissão do Exército e posteriormente submetido ao Comando da Força para decisão final. Pelas regras militares, o tenente-coronel pode solicitar a baixa por contar com mais de 20 anos de serviço.

A carreira militar de Cid permanece congelada desde o início da ação penal no STF. Ele foi afastado das funções por decisão judicial e não pode ser promovido, transferido ou participar de cursos. Formado na Academia Militar das Agulhas Negras em 2000, Cid integrava a turma que seria promovida a coronel no ano passado, mas teve a progressão vetada pelo comando do Exército.

O Exército confirmou ter recebido o pedido, mas não estabeleceu prazo para análise. O militar ainda pode responder por crimes militares relacionados aos fatos investigados no processo.




‘Não tem mais condições psicológicas’: Mauro Cid pede baixa do exército, diz defesa


O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, solicitou baixa do Exército Brasileiro devido às suas condições psicológicas. A informação foi divulgada por seu advogado, Jair Alves Pereira, durante o julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (2).

De acordo com a defesa, Cid não possui mais condições psicológicas para continuar na ativa após tornar-se delator no processo. O pedido de baixa, que equivale à aposentadoria antecipada, será analisado por uma comissão do Exército e posteriormente submetido ao Comando da Força para decisão final. Pelas regras militares, o tenente-coronel pode solicitar a baixa por contar com mais de 20 anos de serviço.

A carreira militar de Cid permanece congelada desde o início da ação penal no STF. Ele foi afastado das funções por decisão judicial e não pode ser promovido, transferido ou participar de cursos. Formado na Academia Militar das Agulhas Negras em 2000, Cid integrava a turma que seria promovida a coronel no ano passado, mas teve a progressão vetada pelo comando do Exército.

O Exército confirmou ter recebido o pedido, mas não estabeleceu prazo para análise. O militar ainda pode responder por crimes militares relacionados aos fatos investigados no processo.

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