Um dos principais eventos do segmento onshore da América Latina, o Mossoró Oil & Gas Energy (Moge) 2024 começa hoje, no Expocenter Ufersa. Das 8h às 11h30, o evento terá reuniões paralelas e o Simpósio de Petróleo & Gás. A feira será aberta às 13h e realizada de forma simultânea a conferências, palestras e encontro de negócios, nas arenas temáticas. A solenidade de abertura iniciará às 17h.
No primeiro dia do Moge, também se destacam a conferência “O onshore brasileiro como vetor de integração energética”, painéis sobre o mercado de gás e economia do mar, rodada de negócios tecnológicos, exemplos de profissionais mossoroenses pelo mundo, entre outros inúmeros conteúdos relevantes.
Até quinta-feira (28), o Mossoró Oil & Gas Energy oferecerá ampla programação. Além do setor de petróleo e gás em terra (onshore), o evento contemplará praticamente todas as fontes de energia. Trata-se de uma das principais mudanças da edição deste ano, pois o Moge ampliou seu foco, ao se tornar Mossoró Oil & Gas Energy.
Realizado pela Redepetro RN, com apoio do Sebrae, empresas e outras organizações, o evento este ano está maior. O total de estande cresceu de 130 para 200. O presidente da Redepetro RN, José Nilo dos Santos, estima aumento de cerca de 20% no número de visitantes, que serão distribuídos em três pavilhões. O evento ocupa área superior a 5 mil metros quadrados, climatizados por mais de 6 milhões de BTUs.
Otimismo
Gestor do projeto de Petróleo e Gás do Sebrae RN, Robson Matos observa que o Moge ocorre em momento de crescimento na produção do onshore brasileiro como um todo. Ele cita o exemplo de Mossoró, onde se verifica o impacto dessa cadeia produtiva, como aumento no número de empregos, dos negócios das empresas da rede com as operadoras de petróleo. “E o próprio crescimento do evento já demonstra toda essa mudança, se compararmos a um passado não tão distante”, frisa.
A expectativa do setor, e que deverá se confirmar no Mossoró Oil & Gas, é que os investimentos sejam mantidos e ampliados, no sentido de aumentar as oportunidades de negócios, como também o equacionamento de gargalos do segmento, como mais celeridade no licenciamento ambiental.