Lula indica Paulo Gonet para novo mandato como procurador-geral da República

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Ícone de crédito Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quarta-feira, 27 de agosto, a indicação do atual procurador-geral da República, Paulo Gonet, para um novo mandato à frente da Procuradoria-Geral da República. A recondução depende agora de sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal e posterior aprovação pelo plenário da Casa.

Gonet assumiu o cargo em dezembro de 2023 e seu mandato atual está previsto para terminar em 18 de dezembro deste ano. Se aprovado pelo Senado, permanecerá no comando da PGR até dezembro de 2027. O procurador é atualmente o responsável pela denúncia por tentativa de golpe de Estado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, caso que foi aceito pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) e tem julgamento marcado para iniciar em 2 de setembro.

Em suas alegações finais no processo, Gonet pediu a condenação de Bolsonaro pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, e deterioração de patrimônio tombado. Fontes da PGR, sob condição de anonimato, avaliaram que a decisão do governo de reconduzir Gonet às vésperas do julgamento traz tranquilidade à equipe para continuar suas atividades institucionais.




Lula indica Paulo Gonet para novo mandato como procurador-geral da República


Ícone de crédito Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quarta-feira, 27 de agosto, a indicação do atual procurador-geral da República, Paulo Gonet, para um novo mandato à frente da Procuradoria-Geral da República. A recondução depende agora de sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal e posterior aprovação pelo plenário da Casa.

Gonet assumiu o cargo em dezembro de 2023 e seu mandato atual está previsto para terminar em 18 de dezembro deste ano. Se aprovado pelo Senado, permanecerá no comando da PGR até dezembro de 2027. O procurador é atualmente o responsável pela denúncia por tentativa de golpe de Estado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, caso que foi aceito pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) e tem julgamento marcado para iniciar em 2 de setembro.

Em suas alegações finais no processo, Gonet pediu a condenação de Bolsonaro pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, e deterioração de patrimônio tombado. Fontes da PGR, sob condição de anonimato, avaliaram que a decisão do governo de reconduzir Gonet às vésperas do julgamento traz tranquilidade à equipe para continuar suas atividades institucionais.

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