Lawrence Amorim gastou mais de R$ 700 mil com aluguel de tablets na Câmara Municipal

Ícone de crédito Foto: Reprodução




A Câmara Municipal de Mossoró anunciou que adquiriu 23 tablets por pouco mais de R$ 28 mil. No entanto, o que chama a atenção é que, durante a gestão do ex-presidente Lawrence Amorim, a Câmara gastou, nos últimos três anos, mais de R$ 700 mil apenas com o aluguel desses dispositivos.

Diante dessa situação, o novo presidente da Câmara, vereador Genilson Alves (União), adotou uma postura de gestão eficiente. Ao tomar conhecimento dos gastos exorbitantes, decidiu cancelar o contrato de aluguel e devolver os tablets alugados, optando pela compra definitiva dos dispositivos.

Genilson conseguiu reunir pouco mais de R$ 28 mil e adquiriu os 23 tablets. “O que estamos fazendo é gestão responsável. Não podemos manter um aluguel mensal que equivale praticamente ao valor de compra. Encontramos a Câmara pagando mais de R$ 24 mil por mês pelo aluguel dos tablets. Chegamos e mudamos essa realidade. Agora, os tablets são da Câmara. Vamos continuar assim: trabalhando com responsabilidade. Isso é gestão, é ter zelo pelo dinheiro do povo”, afirmou o presidente.

Para se ter uma ideia, em 2024, sob a gestão de Lawrence Amorim, a Câmara de Mossoró pagou quase R$ 24 mil por mês pelo aluguel dos 23 tablets. Já na gestão de Genilson Alves, os mesmos 23 tablets foram COMPRADOS por pouco mais de R$ 28 mil.

A falta de planejamento financeiro na gestão de Lawrence Amorim deixou a Câmara de Mossoró em uma situação crítica, no vermelho. Nem é preciso ser especialista em administração pública para perceber que a compra dos dispositivos teria sido muito mais vantajosa do que o aluguel a um custo exorbitante.


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A Câmara Municipal de Mossoró anunciou que adquiriu 23 tablets por pouco mais de R$ 28 mil. No entanto, o que chama a atenção é que, durante a gestão do ex-presidente Lawrence Amorim, a Câmara gastou, nos últimos três anos, mais de R$ 700 mil apenas com o aluguel desses dispositivos.

Diante dessa situação, o novo presidente da Câmara, vereador Genilson Alves (União), adotou uma postura de gestão eficiente. Ao tomar conhecimento dos gastos exorbitantes, decidiu cancelar o contrato de aluguel e devolver os tablets alugados, optando pela compra definitiva dos dispositivos.

Genilson conseguiu reunir pouco mais de R$ 28 mil e adquiriu os 23 tablets. “O que estamos fazendo é gestão responsável. Não podemos manter um aluguel mensal que equivale praticamente ao valor de compra. Encontramos a Câmara pagando mais de R$ 24 mil por mês pelo aluguel dos tablets. Chegamos e mudamos essa realidade. Agora, os tablets são da Câmara. Vamos continuar assim: trabalhando com responsabilidade. Isso é gestão, é ter zelo pelo dinheiro do povo”, afirmou o presidente.

Para se ter uma ideia, em 2024, sob a gestão de Lawrence Amorim, a Câmara de Mossoró pagou quase R$ 24 mil por mês pelo aluguel dos 23 tablets. Já na gestão de Genilson Alves, os mesmos 23 tablets foram COMPRADOS por pouco mais de R$ 28 mil.

A falta de planejamento financeiro na gestão de Lawrence Amorim deixou a Câmara de Mossoró em uma situação crítica, no vermelho. Nem é preciso ser especialista em administração pública para perceber que a compra dos dispositivos teria sido muito mais vantajosa do que o aluguel a um custo exorbitante.

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