Hugo Calderano conquista prata histórica e coloca o Brasil na elite do tênis de mesa mundial

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Ícone de crédito Foto: Alexandre Loureiro/COB

O brasileiro Hugo Calderano escreveu neste domingo (25) um dos capítulos mais importantes da história do tênis de mesa nacional. Aos 28 anos, ele conquistou uma prata inédita no Mundial da modalidade, disputado em Doha, no Catar, e se tornou o primeiro atleta de fora da Ásia ou da Europa a alcançar uma final individual do torneio. Número 3 do mundo, Calderano enfrentou o chinês Wang Chuqin, atual vice-líder do ranking, mas foi superado por 4 sets a 1 – com parciais de 12/10, 11/3, 4/11, 11/2 e 11/7.

Mesmo com a derrota, o feito coloca o Brasil em um patamar inédito no cenário internacional do esporte. “Se falasse antes que eu sairia com uma medalha, eu ficaria muito feliz”, disse Calderano após a partida. “Foi um campeonato incrível. Fiz o melhor que dava para fazer.”

Calderano chegou à final em meio a uma campanha memorável, que incluiu a vitória sobre o chinês Liang Jingkun na semifinal – devolvendo a eliminação nas quartas de final do Mundial de 2021. O cansaço acumulado, no entanto, pesou. “O jogo de ontem me esgotou. Tentei me ativar mentalmente e fisicamente, mas não tinha mais nada no tanque”, relatou o brasileiro.

Com o título, Wang Chuqin mantém a hegemonia chinesa no tênis de mesa, que já dura 22 anos no torneio. O chinês agora tem cinco vitórias em sete confrontos contra Calderano e volta ao topo da modalidade após ter sido eliminado precocemente nos Jogos de Paris 2024.

A medalha de prata mostra o desempenho de Hugo Calderano em um Mundial e confirma a evolução do atleta, que, em abril, já havia feito história ao vencer a Copa do Mundo – derrotando na ocasião o número 1 do mundo, Lin Shidong, e o próprio Wang Chuqin na semifinal.

Disputado desde 1926, o Mundial de tênis de mesa é o torneio mais antigo e prestigiado do esporte depois das Olimpíadas. A edição de Doha reuniu 128 atletas nas chaves individuais masculinas e femininas, além das disputas por duplas. Com a prata, Hugo Calderano reafirma sua posição entre os grandes nomes do tênis de mesa global e projeta ainda mais expectativas para os próximos ciclos internacionais.



Hugo Calderano conquista prata histórica e coloca o Brasil na elite do tênis de mesa mundial

Ícone de crédito Foto: Alexandre Loureiro/COB

O brasileiro Hugo Calderano escreveu neste domingo (25) um dos capítulos mais importantes da história do tênis de mesa nacional. Aos 28 anos, ele conquistou uma prata inédita no Mundial da modalidade, disputado em Doha, no Catar, e se tornou o primeiro atleta de fora da Ásia ou da Europa a alcançar uma final individual do torneio. Número 3 do mundo, Calderano enfrentou o chinês Wang Chuqin, atual vice-líder do ranking, mas foi superado por 4 sets a 1 – com parciais de 12/10, 11/3, 4/11, 11/2 e 11/7.

Mesmo com a derrota, o feito coloca o Brasil em um patamar inédito no cenário internacional do esporte. “Se falasse antes que eu sairia com uma medalha, eu ficaria muito feliz”, disse Calderano após a partida. “Foi um campeonato incrível. Fiz o melhor que dava para fazer.”

Calderano chegou à final em meio a uma campanha memorável, que incluiu a vitória sobre o chinês Liang Jingkun na semifinal – devolvendo a eliminação nas quartas de final do Mundial de 2021. O cansaço acumulado, no entanto, pesou. “O jogo de ontem me esgotou. Tentei me ativar mentalmente e fisicamente, mas não tinha mais nada no tanque”, relatou o brasileiro.

Com o título, Wang Chuqin mantém a hegemonia chinesa no tênis de mesa, que já dura 22 anos no torneio. O chinês agora tem cinco vitórias em sete confrontos contra Calderano e volta ao topo da modalidade após ter sido eliminado precocemente nos Jogos de Paris 2024.

A medalha de prata mostra o desempenho de Hugo Calderano em um Mundial e confirma a evolução do atleta, que, em abril, já havia feito história ao vencer a Copa do Mundo – derrotando na ocasião o número 1 do mundo, Lin Shidong, e o próprio Wang Chuqin na semifinal.

Disputado desde 1926, o Mundial de tênis de mesa é o torneio mais antigo e prestigiado do esporte depois das Olimpíadas. A edição de Doha reuniu 128 atletas nas chaves individuais masculinas e femininas, além das disputas por duplas. Com a prata, Hugo Calderano reafirma sua posição entre os grandes nomes do tênis de mesa global e projeta ainda mais expectativas para os próximos ciclos internacionais.

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