Grupo de bordadeiras critica falta de tributação em sites estrangeiros



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Imagem Foto: Reprodução

Um grupo de bordadeiras responsável pelos vestidos usados pela primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, em eventos importantes, como seu casamento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a posse presidencial, está expressando preocupação com a falta de tributação em compras realizadas em sites estrangeiros, como Shein e Shopee. Elas afirmam que essa falta de tributação está causando desemprego no setor e prejudicando a economia local.

As bordadeiras, que fazem parte do grupo Timbaúba dos Bordados da cidade de Timbaúba dos Batistas, no interior do Rio Grande do Norte, destacam que a concorrência desleal das plataformas estrangeiras está impactando negativamente seus negócios. Alcilene Medeiros da Conceição, uma das bordadeiras, enviou um recado direto para Janja, destacando o trabalho do grupo na confecção dos vestidos e solicitando um posicionamento da primeira-dama sobre a taxação e participação em uma audiência pública no Congresso.

Elas argumentam que a falta de tributação é um privilégio para as plataformas estrangeiras e que a taxação dos produtos importados valorizaria os produtos brasileiros, protegendo assim os empregos no setor. Salmira Torres, outra integrante do grupo, enfatizou que o município depende fortemente da indústria de bordados e que a entrada de produtos estrangeiros sem impostos ameaça a economia local.

O grupo Timbaúba dos Bordados, em parceria com a estilista Helô Rocha, foi responsável pela produção dos vestidos usados por Janja em eventos importantes. No entanto, a questão da taxação das plataformas estrangeiras tem gerado discordâncias entre diferentes grupos políticos no Brasil, com resistências que vão desde o PT, de Lula, até o PL, de Jair Bolsonaro. O presidente Lula indicou que, se a taxação for aprovada pelo Congresso, ele pode vetá-la, mas também está aberto a negociações sobre o assunto.








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Grupo de bordadeiras critica falta de tributação em sites estrangeiros



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Um grupo de bordadeiras responsável pelos vestidos usados pela primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, em eventos importantes, como seu casamento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a posse presidencial, está expressando preocupação com a falta de tributação em compras realizadas em sites estrangeiros, como Shein e Shopee. Elas afirmam que essa falta de tributação está causando desemprego no setor e prejudicando a economia local.

As bordadeiras, que fazem parte do grupo Timbaúba dos Bordados da cidade de Timbaúba dos Batistas, no interior do Rio Grande do Norte, destacam que a concorrência desleal das plataformas estrangeiras está impactando negativamente seus negócios. Alcilene Medeiros da Conceição, uma das bordadeiras, enviou um recado direto para Janja, destacando o trabalho do grupo na confecção dos vestidos e solicitando um posicionamento da primeira-dama sobre a taxação e participação em uma audiência pública no Congresso.

Elas argumentam que a falta de tributação é um privilégio para as plataformas estrangeiras e que a taxação dos produtos importados valorizaria os produtos brasileiros, protegendo assim os empregos no setor. Salmira Torres, outra integrante do grupo, enfatizou que o município depende fortemente da indústria de bordados e que a entrada de produtos estrangeiros sem impostos ameaça a economia local.

O grupo Timbaúba dos Bordados, em parceria com a estilista Helô Rocha, foi responsável pela produção dos vestidos usados por Janja em eventos importantes. No entanto, a questão da taxação das plataformas estrangeiras tem gerado discordâncias entre diferentes grupos políticos no Brasil, com resistências que vão desde o PT, de Lula, até o PL, de Jair Bolsonaro. O presidente Lula indicou que, se a taxação for aprovada pelo Congresso, ele pode vetá-la, mas também está aberto a negociações sobre o assunto.


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