Garçom é preso em Natal por usar atestados médicos falsos para faltar ao trabalho

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Um homem de 26 anos foi preso em flagrante na tarde desta quarta-feira (4), em Natal, ao apresentar um atestado médico falso para justificar uma falta no trabalho. Ele atuava como garçom em um bar da capital potiguar e, segundo a Polícia Civil, vinha utilizando documentos falsificados de forma recorrente.

A prisão aconteceu no momento em que o suspeito entregava mais um dos documentos ilegítimos à gerência do estabelecimento. A atitude levantou suspeitas e resultou na denúncia feita pelos próprios responsáveis pelo local.

De acordo com as investigações, os atestados eram adquiridos por meio de redes sociais, ao custo de R$25 cada. Um dos documentos analisados fazia referência à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cidade da Esperança, que, ao ser contatada pela polícia, negou a autenticidade do modelo utilizado e informou que o médico supostamente responsável pela assinatura nem sequer faz parte do quadro da unidade.

Outro funcionário do bar, que atua como barman, também é investigado por envolvimento com o mesmo tipo de fraude, embora não tenha sido preso até o momento.

O garçom foi encaminhado à Delegacia de Plantão da Zona Sul de Natal, onde foi autuado em flagrante. O caso agora está sob responsabilidade da 15ª Delegacia de Polícia (15ª DP), que apura a participação de outros envolvidos, tanto na produção quanto na comercialização dos documentos falsos.



Garçom é preso em Natal por usar atestados médicos falsos para faltar ao trabalho

Um homem de 26 anos foi preso em flagrante na tarde desta quarta-feira (4), em Natal, ao apresentar um atestado médico falso para justificar uma falta no trabalho. Ele atuava como garçom em um bar da capital potiguar e, segundo a Polícia Civil, vinha utilizando documentos falsificados de forma recorrente.

A prisão aconteceu no momento em que o suspeito entregava mais um dos documentos ilegítimos à gerência do estabelecimento. A atitude levantou suspeitas e resultou na denúncia feita pelos próprios responsáveis pelo local.

De acordo com as investigações, os atestados eram adquiridos por meio de redes sociais, ao custo de R$25 cada. Um dos documentos analisados fazia referência à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cidade da Esperança, que, ao ser contatada pela polícia, negou a autenticidade do modelo utilizado e informou que o médico supostamente responsável pela assinatura nem sequer faz parte do quadro da unidade.

Outro funcionário do bar, que atua como barman, também é investigado por envolvimento com o mesmo tipo de fraude, embora não tenha sido preso até o momento.

O garçom foi encaminhado à Delegacia de Plantão da Zona Sul de Natal, onde foi autuado em flagrante. O caso agora está sob responsabilidade da 15ª Delegacia de Polícia (15ª DP), que apura a participação de outros envolvidos, tanto na produção quanto na comercialização dos documentos falsos.

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