Fortes chuvas aumentam risco de leptospirose; saiba como se proteger

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Ícone de crédito Foto: José Aldenir/Agora RN

As fortes chuvas que atingem a capital nos últimos dias podem favorecer a disseminação da leptospirose, doença infecciosa transmitida pelo contato com água contaminada pela urina de ratos infectados. A enfermidade tem cura, mas a identificação precoce dos sintomas é essencial para evitar complicações graves.

A leptospirose é causada pela bactéria Leptospira, presente na urina de animais contaminados, principalmente ratos. Durante períodos chuvosos, os dejetos desses animais se misturam à água de enchentes e esgotos, tornando-se um risco para a população. O contágio ocorre quando a água infectada entra em contato com feridas, arranhões ou mucosas da pele humana.

Os sintomas iniciais da infecção são semelhantes aos de outras doenças, como gripe e dengue, incluindo febre, dor de cabeça, dores musculares (especialmente nas panturrilhas), náuseas, vômitos, diarreia e tosse. Em casos mais graves, pode haver icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos) e complicações que, se não tratadas, podem levar à morte.

Para prevenir a doença, é fundamental evitar o contato com água ou lama de enchentes e impedir que crianças brinquem nesses locais. A desinfecção de áreas alagadas pode ser feita com uma solução de um copo de água sanitária diluído em um balde com 20 litros de água. Durante o processo de limpeza, o uso de luvas e proteção nos pés é recomendado para evitar a exposição direta à água contaminada. Além disso, o controle da população de ratos é essencial, com descarte adequado de lixo, armazenamento correto de alimentos e manutenção da higiene em casas e terrenos.

Caso alguém apresente sintomas após contato com águas de enchente ou esgoto, deve procurar imediatamente a Unidade Básica de Saúde mais próxima. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para evitar complicações. A automedicação não é recomendada, pois pode agravar a doença.



Fortes chuvas aumentam risco de leptospirose; saiba como se proteger

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As fortes chuvas que atingem a capital nos últimos dias podem favorecer a disseminação da leptospirose, doença infecciosa transmitida pelo contato com água contaminada pela urina de ratos infectados. A enfermidade tem cura, mas a identificação precoce dos sintomas é essencial para evitar complicações graves.

A leptospirose é causada pela bactéria Leptospira, presente na urina de animais contaminados, principalmente ratos. Durante períodos chuvosos, os dejetos desses animais se misturam à água de enchentes e esgotos, tornando-se um risco para a população. O contágio ocorre quando a água infectada entra em contato com feridas, arranhões ou mucosas da pele humana.

Os sintomas iniciais da infecção são semelhantes aos de outras doenças, como gripe e dengue, incluindo febre, dor de cabeça, dores musculares (especialmente nas panturrilhas), náuseas, vômitos, diarreia e tosse. Em casos mais graves, pode haver icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos) e complicações que, se não tratadas, podem levar à morte.

Para prevenir a doença, é fundamental evitar o contato com água ou lama de enchentes e impedir que crianças brinquem nesses locais. A desinfecção de áreas alagadas pode ser feita com uma solução de um copo de água sanitária diluído em um balde com 20 litros de água. Durante o processo de limpeza, o uso de luvas e proteção nos pés é recomendado para evitar a exposição direta à água contaminada. Além disso, o controle da população de ratos é essencial, com descarte adequado de lixo, armazenamento correto de alimentos e manutenção da higiene em casas e terrenos.

Caso alguém apresente sintomas após contato com águas de enchente ou esgoto, deve procurar imediatamente a Unidade Básica de Saúde mais próxima. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para evitar complicações. A automedicação não é recomendada, pois pode agravar a doença.


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