No 1º semestre do ano havia uma expectativa de que a federação Brasil da Esperança (PT/PV/PCdoB) pudesse montar uma nominata viável para à Câmara Municipal de Mossoró (CMM), os cálculos previam competitividade eleitoral para eleger, ao menos, 3 vereadores.
No entanto, a federação sofreu baixas, fechando a nominata com 15 nomes, número bem aquém do máximo permitido, de 22 nomes.
Com a estratégia de montar uma lista com candidaturas mais à esquerda, o Partido dos Trabalhadores (PT) foi afastando nomes que poderiam trazer engorda eleitoral para a chapa de vereadores.
1 vaga para à CMM é garantida. A possibilidade de uma 2ª é alcançável. O que é pouco para o partido do presidente Lula (PT), que não perde uma eleição presidencial em Mossoró desde 2002.
O PT se fechou, como é de costume, e fez com que as chances de aumentar sua representatividade no Legislativo mossoroense caíssem de sobremodo.
Mossoró é uma cidade lulista, mas que o PT não consegue transformar isso em votos robustos em disputas municipais. Está faltando tino a legenda no maior colégio eleitoral do interior potiguar.