Exposição “Faces do Reduto” estreia hoje na Pinacoteca do Estado com imersão na cultura e resistência de comunidade potiguar

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Ícone de crédito Cena de "Julião Filhos da Praia", uma das obras que será referenciada na exposição
Divulgação

Mostra celebra a memória, o cotidiano e os saberes tradicionais da comunidade do Reduto, em São Miguel do Gostoso. Abertura acontece nesta terça-feira (15), a partir das 18h30, no Palácio Potengi, com entrada gratuita.

Será aberta ao público nesta terça-feira (15), às 18h30, a exposição Faces do Reduto, na Pinacoteca do Estado, localizada no Palácio Potengi, em Natal. A mostra oferece uma imersão sensível e poética na história e no cotidiano da comunidade do Reduto, situada no litoral norte potiguar, e poderá ser visitada gratuitamente a partir de amanhã (16), durante os horários regulares de funcionamento do espaço.

Inspirada na Trilogia Poética do Reduto, conjunto de curtas-metragens da cineasta e fotógrafa Mônica Mac Dowell, a exposição é dividida em três módulos temáticos que combinam fotografias, instalações sensoriais e recursos audiovisuais. A mostra amplia a experiência dos filmes Rosa de Aroeira (2020), A Deus Querer (2022) e Julião, Filhos da Praia (2024), e mergulha em práticas tradicionais como a renda de labirinto, a produção de farinha e goma, a pesca artesanal e a apicultura — pilares da identidade e resistência cultural da comunidade.

Um dos grandes destaques da mostra é uma instalação de três metros de altura em bordado labirinto, técnica reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do RN em 2024. Além disso, a exposição conta com uma sala imersiva criada pelo artista visual Wil Amaral, onde imagens, sons e palavras dos filmes se fundem em uma experiência sensorial única.

A trilha sonora da exposição é assinada por Valéria Oliveira, que compôs canções especialmente para cada ambiente da mostra. As músicas se somam às vozes e sons naturais do Reduto, criando uma ambientação envolvente e afetiva.

Com curadoria de Manoel Onofre Neto e expografia de Rafael Sordi Campos, Ângela Almeida e João Marcelino, Faces do Reduto é mais do que uma exposição: é um convite à contemplação e ao reconhecimento da força de uma comunidade que preserva sua cultura, sua memória e sua espiritualidade diante das transformações do tempo.

“A preocupação de Mônica está em fortalecer a comunidade e dar voz à população para que seu patrimônio cultural e suas vivências sejam preservadas. É uma declaração de amor ao Reduto e à sua gente”, afirma o curador.

A exposição é realizada pela Green Point Produções, com financiamento do Governo do Estado do RN, por meio da Secretaria de Cultura (Secult) e da Fundação José Augusto (FJA), via Programa Câmara Cascudo e emenda parlamentar. Conta com patrocínio da Neoenergia Cosern, do Instituto Neoenergia, do mandato da deputada Divaneide Basílio, e da Dois a Engenharia, além de apoio da Pinacoteca do Estado, Sebrae, Caern e Funcern.



Exposição “Faces do Reduto” estreia hoje na Pinacoteca do Estado com imersão na cultura e resistência de comunidade potiguar

Ícone de crédito Cena de "Julião Filhos da Praia", uma das obras que será referenciada na exposição
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Mostra celebra a memória, o cotidiano e os saberes tradicionais da comunidade do Reduto, em São Miguel do Gostoso. Abertura acontece nesta terça-feira (15), a partir das 18h30, no Palácio Potengi, com entrada gratuita.

Será aberta ao público nesta terça-feira (15), às 18h30, a exposição Faces do Reduto, na Pinacoteca do Estado, localizada no Palácio Potengi, em Natal. A mostra oferece uma imersão sensível e poética na história e no cotidiano da comunidade do Reduto, situada no litoral norte potiguar, e poderá ser visitada gratuitamente a partir de amanhã (16), durante os horários regulares de funcionamento do espaço.

Inspirada na Trilogia Poética do Reduto, conjunto de curtas-metragens da cineasta e fotógrafa Mônica Mac Dowell, a exposição é dividida em três módulos temáticos que combinam fotografias, instalações sensoriais e recursos audiovisuais. A mostra amplia a experiência dos filmes Rosa de Aroeira (2020), A Deus Querer (2022) e Julião, Filhos da Praia (2024), e mergulha em práticas tradicionais como a renda de labirinto, a produção de farinha e goma, a pesca artesanal e a apicultura — pilares da identidade e resistência cultural da comunidade.

Um dos grandes destaques da mostra é uma instalação de três metros de altura em bordado labirinto, técnica reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do RN em 2024. Além disso, a exposição conta com uma sala imersiva criada pelo artista visual Wil Amaral, onde imagens, sons e palavras dos filmes se fundem em uma experiência sensorial única.

A trilha sonora da exposição é assinada por Valéria Oliveira, que compôs canções especialmente para cada ambiente da mostra. As músicas se somam às vozes e sons naturais do Reduto, criando uma ambientação envolvente e afetiva.

Com curadoria de Manoel Onofre Neto e expografia de Rafael Sordi Campos, Ângela Almeida e João Marcelino, Faces do Reduto é mais do que uma exposição: é um convite à contemplação e ao reconhecimento da força de uma comunidade que preserva sua cultura, sua memória e sua espiritualidade diante das transformações do tempo.

“A preocupação de Mônica está em fortalecer a comunidade e dar voz à população para que seu patrimônio cultural e suas vivências sejam preservadas. É uma declaração de amor ao Reduto e à sua gente”, afirma o curador.

A exposição é realizada pela Green Point Produções, com financiamento do Governo do Estado do RN, por meio da Secretaria de Cultura (Secult) e da Fundação José Augusto (FJA), via Programa Câmara Cascudo e emenda parlamentar. Conta com patrocínio da Neoenergia Cosern, do Instituto Neoenergia, do mandato da deputada Divaneide Basílio, e da Dois a Engenharia, além de apoio da Pinacoteca do Estado, Sebrae, Caern e Funcern.


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