Bolsonaro refugia-se na Embaixada da Hungria após operação da Polícia Federal

Após a polêmica Operação Tempus Veritatis, conduzida pela Polícia Federal em 8 de fevereiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro viu-se em uma situação problemática, com seu passaporte confiscado e suspeitas de envolvimento em planos de golpe pós-eleições de 2022.

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Após a polêmica Operação Tempus Veritatis, conduzida pela Polícia Federal em 8 de fevereiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro viu-se em uma situação problemática, com seu passaporte confiscado e suspeitas de envolvimento em planos de golpe pós-eleições de 2022. Revelações recentes do jornal The New York Times sugerem que Bolsonaro passou duas noites na Embaixada da Hungria, um movimento interpretado como uma possível busca por asilo diplomático.

O periódico americano obteve imagens de câmeras de segurança que mostram Bolsonaro chegando à embaixada em 12 de fevereiro e partindo dois dias depois. Essa estadia na sede diplomática, segundo o NYT, parece indicar uma tentativa de Bolsonaro de buscar proteção legal, aproveitando-se de sua relação próxima com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán.

A relação entre Bolsonaro e Orbán tem sido destacada por sua proximidade ideológica e alinhamento político. O ex-presidente já chamou Orbán de seu “irmão” e ambos compartilham valores conservadores, como a ênfase na família e na religião. A presença de Bolsonaro na Embaixada da Hungria, nesse contexto, levanta questões sobre possíveis apoios internacionais e estratégias para evitar processos judiciais em seu país de origem.

A defesa de Bolsonaro, por sua vez, afirmou que sua estadia na embaixada teve o propósito de manter contatos com autoridades húngaras e atualizar cenários políticos entre os dois países. Entretanto, muitos questionamentos permanecem sobre os reais motivos por trás dessa visita, especialmente em um momento de intensa pressão política e legal sobre o ex-presidente.A Embaixada da Hungria ainda não se pronunciou sobre o assunto, deixando espaço para especulações e debates sobre as possíveis ramificações desse episódio. Enquanto isso, no Brasil, a investigação sobre as ações de Bolsonaro e seus associados continua, com o país em alerta para os desdobramentos dessa saga política.



Bolsonaro refugia-se na Embaixada da Hungria após operação da Polícia Federal

Após a polêmica Operação Tempus Veritatis, conduzida pela Polícia Federal em 8 de fevereiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro viu-se em uma situação problemática, com seu passaporte confiscado e suspeitas de envolvimento em planos de golpe pós-eleições de 2022.

Após a polêmica Operação Tempus Veritatis, conduzida pela Polícia Federal em 8 de fevereiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro viu-se em uma situação problemática, com seu passaporte confiscado e suspeitas de envolvimento em planos de golpe pós-eleições de 2022. Revelações recentes do jornal The New York Times sugerem que Bolsonaro passou duas noites na Embaixada da Hungria, um movimento interpretado como uma possível busca por asilo diplomático.

O periódico americano obteve imagens de câmeras de segurança que mostram Bolsonaro chegando à embaixada em 12 de fevereiro e partindo dois dias depois. Essa estadia na sede diplomática, segundo o NYT, parece indicar uma tentativa de Bolsonaro de buscar proteção legal, aproveitando-se de sua relação próxima com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán.

A relação entre Bolsonaro e Orbán tem sido destacada por sua proximidade ideológica e alinhamento político. O ex-presidente já chamou Orbán de seu “irmão” e ambos compartilham valores conservadores, como a ênfase na família e na religião. A presença de Bolsonaro na Embaixada da Hungria, nesse contexto, levanta questões sobre possíveis apoios internacionais e estratégias para evitar processos judiciais em seu país de origem.

A defesa de Bolsonaro, por sua vez, afirmou que sua estadia na embaixada teve o propósito de manter contatos com autoridades húngaras e atualizar cenários políticos entre os dois países. Entretanto, muitos questionamentos permanecem sobre os reais motivos por trás dessa visita, especialmente em um momento de intensa pressão política e legal sobre o ex-presidente.A Embaixada da Hungria ainda não se pronunciou sobre o assunto, deixando espaço para especulações e debates sobre as possíveis ramificações desse episódio. Enquanto isso, no Brasil, a investigação sobre as ações de Bolsonaro e seus associados continua, com o país em alerta para os desdobramentos dessa saga política.


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