Eduardo Bolsonaro critica Hugo Motta por postura sobre anistia e diz que ele fala como“um esquerdista do PSOL”

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O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) acusou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de adotar um discurso semelhante ao de “militantes de esquerda do PSOL” ao se posicionar contra a anistia aos condenados pelos incidentes de 8 de janeiro.

Em entrevista à rádio Auriverde, Bolsonaro afirmou que Motta “repete argumentos típicos da esquerda, como defesa da democracia e oposição à anistia, algo que ouvimos constantemente de Lula e aliados do PT”.

O PL classifica o projeto como prioritário e busca mobilizar parlamentares para aprovar um regime de urgência, permitindo que a proposta vá direto ao plenário, sem análise prévia em comissões.

Eduardo sugeriu que a mudança no posicionamento de Motta estaria ligada a pressões externas, citando um suposto alinhamento com o ministro do STF Alexandre de Moraes. “Antes de se reunir com Moraes, ele era favorável à anistia. Agora, parece coagido”, declarou.

Inicialmente, o PL buscava o apoio de líderes partidários para viabilizar a urgência do projeto. No entanto, diante da resistência de Motta – que, segundo o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), estaria pressionando líderes a não assinarem o requerimento –, a bancada optou por coletar assinaturas individuais.

“Já conseguimos 163 assinaturas, mas precisamos de 257”, explicou Cavalcante após reunião na quinta-feira (3).




Eduardo Bolsonaro critica Hugo Motta por postura sobre anistia e diz que ele fala como“um esquerdista do PSOL”

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) acusou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de adotar um discurso semelhante ao de “militantes de esquerda do PSOL” ao se posicionar contra a anistia aos condenados pelos incidentes de 8 de janeiro.

Em entrevista à rádio Auriverde, Bolsonaro afirmou que Motta “repete argumentos típicos da esquerda, como defesa da democracia e oposição à anistia, algo que ouvimos constantemente de Lula e aliados do PT”.

O PL classifica o projeto como prioritário e busca mobilizar parlamentares para aprovar um regime de urgência, permitindo que a proposta vá direto ao plenário, sem análise prévia em comissões.

Eduardo sugeriu que a mudança no posicionamento de Motta estaria ligada a pressões externas, citando um suposto alinhamento com o ministro do STF Alexandre de Moraes. “Antes de se reunir com Moraes, ele era favorável à anistia. Agora, parece coagido”, declarou.

Inicialmente, o PL buscava o apoio de líderes partidários para viabilizar a urgência do projeto. No entanto, diante da resistência de Motta – que, segundo o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), estaria pressionando líderes a não assinarem o requerimento –, a bancada optou por coletar assinaturas individuais.

“Já conseguimos 163 assinaturas, mas precisamos de 257”, explicou Cavalcante após reunião na quinta-feira (3).



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