Desemprego sobe para 7%, mas Brasil tem melhor 1º trimestre desde 2012

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Ícone de crédito Foto: FreePik

O Brasil encerrou o primeiro trimestre de 2025 com taxa de desemprego em 7%, segundo dados da PNAD Contínua divulgados nesta quarta-feira (30) pelo IBGE. Apesar da alta em relação ao trimestre anterior (6,2%), esse é o menor índice para um primeiro trimestre desde 2012, início da série histórica.

Atualmente, 7,7 milhões de pessoas estão sem trabalho no país, um aumento de 891 mil desocupados em relação aos três meses anteriores. Por outro lado, houve queda de 10,5% no número de desempregados na comparação com o mesmo período de 2024.

O aumento no desemprego no início do ano é considerado sazonal, por conta do encerramento de contratos temporários após as festas de fim de ano. Segundo o IBGE, essa movimentação não afetou significativamente os empregos formais — o número de trabalhadores com carteira assinada permaneceu estável em 39,4 milhões.

A população ocupada recuou para 102,5 milhões, e o nível de ocupação — proporção de pessoas trabalhando em relação ao total em idade ativa — ficou em 57,8%.

Já o rendimento médio real atingiu o maior valor da série: R$ 3.410 por mês, com alta de 1,2% no trimestre e 4% na comparação anual. A massa de rendimentos chegou a R$ 345 bilhões, um crescimento de 6,6% em relação ao ano passado.

Outros indicadores:

  • Taxa de informalidade: 38%, com 38,9 milhões de trabalhadores atuando sem carteira assinada, por conta própria ou em empregos domésticos informais.
  • Desalentados: 3,2 milhões de pessoas gostariam de trabalhar, mas desistiram de procurar emprego.
  • Subutilização: 15,9% dos brasileiros em idade ativa estão desempregados, subocupados ou disponíveis para trabalhar mais horas.
  • População fora da força de trabalho: 67 milhões de pessoas — grupo que inclui aposentados, estudantes e quem não está procurando emprego.

*Com informações do G1



Desemprego sobe para 7%, mas Brasil tem melhor 1º trimestre desde 2012

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O Brasil encerrou o primeiro trimestre de 2025 com taxa de desemprego em 7%, segundo dados da PNAD Contínua divulgados nesta quarta-feira (30) pelo IBGE. Apesar da alta em relação ao trimestre anterior (6,2%), esse é o menor índice para um primeiro trimestre desde 2012, início da série histórica.

Atualmente, 7,7 milhões de pessoas estão sem trabalho no país, um aumento de 891 mil desocupados em relação aos três meses anteriores. Por outro lado, houve queda de 10,5% no número de desempregados na comparação com o mesmo período de 2024.

O aumento no desemprego no início do ano é considerado sazonal, por conta do encerramento de contratos temporários após as festas de fim de ano. Segundo o IBGE, essa movimentação não afetou significativamente os empregos formais — o número de trabalhadores com carteira assinada permaneceu estável em 39,4 milhões.

A população ocupada recuou para 102,5 milhões, e o nível de ocupação — proporção de pessoas trabalhando em relação ao total em idade ativa — ficou em 57,8%.

Já o rendimento médio real atingiu o maior valor da série: R$ 3.410 por mês, com alta de 1,2% no trimestre e 4% na comparação anual. A massa de rendimentos chegou a R$ 345 bilhões, um crescimento de 6,6% em relação ao ano passado.

Outros indicadores:

  • Taxa de informalidade: 38%, com 38,9 milhões de trabalhadores atuando sem carteira assinada, por conta própria ou em empregos domésticos informais.
  • Desalentados: 3,2 milhões de pessoas gostariam de trabalhar, mas desistiram de procurar emprego.
  • Subutilização: 15,9% dos brasileiros em idade ativa estão desempregados, subocupados ou disponíveis para trabalhar mais horas.
  • População fora da força de trabalho: 67 milhões de pessoas — grupo que inclui aposentados, estudantes e quem não está procurando emprego.

*Com informações do G1


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